“…pois a peleja não é vossa, mas de Deus”. — 2 Crônicas 20:15
Enquanto milhões assistiam
pela televisão, Nik Wallenda atravessava as Cataratas do Niágara num cabo de
aço de 549 m, que tinha apenas 13 cm de diâmetro. Ele tomou todas as precauções
que podia.
Somado ao drama e ao perigo
da altura em que se encontrava e à água correndo abaixo, uma espessa névoa
obscureceu a vista de Wallenda. O vento causado pelo balançar das águas ameaçou
seu equilíbrio e desafiou sua estabilidade. Na metade da travessia, e por causa
desses perigos, ele orou muito e louvou a Deus.
Os israelitas também
louvaram a Deus ao serem perigosamente desafiados, quando um grupo de
guerreiros se reuniu para lutar contra eles (2 Crônicas 20:2). Após
humildemente pedir ajuda a Deus, o rei Josafá nomeou um coro para marchar à
frente do exército israelita na batalha.
Os adoradores cantaram:
“Rendei graças ao Senhor, porque a sua misericórdia dura para sempre” (v.21).
Ao cantarem, o Senhor permitiu que as forças inimigas se atacassem e
destruíssem mutuamente.
Louvar a Deus no meio de um
desafio pode significar dominar os nossos instintos naturais. Temos a tendência
para a autoproteção, criação de estratégias e preocupação.
No entanto, a adoração pode
guardar o coração contra pensamentos perturbadores e autossuficiência. Isso nos
lembra da lição que os israelitas aprenderam: “…pois a peleja não é vossa, mas
de Deus” (v.15).
Não importa o que está a nossa frente, Deus está sempre
conosco. (Jennifer Benson Schuldt)