"Mas, quando Daniel soube que a lei havia sido assinada, foi para casa e ajoelhou-se, como sempre, no seu quarto no andar de cima, com as janelas abertas para Jerusalém. Ele orava três vezes ao dia, como sempre fazia, dando graças ao seu Deus." Daniel 6:10.
Prezado(a),
Daniel, em seu livro (6:10–18), relata o que ele fez quando soube que a lei de Dario proibia a oração ao Senhor. Esta passagem também mostra a reação de Dario quando soube que Daniel havia violado a lei e que havia sido preso pelo legalismo e pelo seu próprio ego.
Nosso discernimento de hoje é que Daniel ficou sozinho, embora conhecesse a lei que proibia orar a qualquer pessoa, exceto ao rei, ele continuou a orar três vezes ao dia, como sempre fazia. Daniel nos deu um exemplo de uma vida de oração disciplinada.
Nossas orações geralmente são interrompidas, não por ameaças, mas simplesmente pela pressão de nossos horários. Não deixe que ameaças ou pressões atrapalhem seu tempo de oração com Deus.
Ore regularmente, não importa o que aconteça, pois a oração é a sua tábua de salvação para Deus. Como um psicoteólogo, lhe aconselho a a orar 5 minutos a cada 8 horas em 3 períodos, perfazendo um total de 24 horas como Daniel fez.
Seja disciplinado, colocando o alarme de seu celular para tocar baixinho, às 6:00 ou às 7, às 14:00hs e, por último, às 22:00hs onde quer que você esteja. Se não der certo esses horários, ore em outros horários. Contanto, que você ore ao Senhor por cinco minutos ou mais, se puder. Acredite e você vai perceber a diferença.
Ore comigo:
" Paizinho querido, perdoe-me se não tenho orado nem por um minuto sequer por dia. Ajude-me a cumprir esses horários. Que o cansaço físico e mental não venham lhe atrapalhar. Em nome de Jesus, eu te peço. Amem!"
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MEVEDESP IN ACTION:
Ajude-nos a resgatar vidas antes que seja tarde demais, pois a porta está se fechando para nós, cristãos.
ALERTA: A resolução do CNPCP proíbe o proselitismo religioso nas prisões. “Isso é uma afronta à liberdade religiosa e vai contra os princípios cristãos e de outras religiões."
Paulo Madeira, pr.
