CLÍNICA PASTORAL

Aconselhamento Pré-nupcial

Aconselhamento Pós-nupcial

Aconselhamento Pastoral

Aconselhamento Preventivo

A rebeldia dos israelitas

"Então os israelitas fizeram o que o Senhor reprova e prestaram culto aos baalins". [Juízes 2.11]
Após a morte de Josué, os israelitas passaram cerca de duzentos anos repetindo um ciclo angustiante de desobediência, opressão e restauração. Primeiro, abandonaram Javé, o Deus de seus pais que os havia tirado do Egito, e passaram a adorar os deuses dos povos ao redor, provocando a ira de Javé.
Segundo, Javé os entregou nas mãos de invasores, que saquearam seus bens e os oprimiram.
Terceiro, em resposta ao clamor do povo, o Senhor levantou “juízes” para libertá-los de seus opressores. Os israelitas, porém, se recusaram a ouvi-los, repetindo assim o melancólico ciclo de rebeldia, derrota e restauração (v.11-17).
Os juízes acumulavam várias funções, mas acima de tudo eles eram líderes militares, designados por Javé com o propósito de resgatar Israel de seus opressores. Assim, Eúde livrou Israel das mãos dos moabitas, Débora dos cananeus, Gideão dos midianitas, Jefté dos amonitas e Sansão dos filisteus. 
Eles também eram líderes espirituais, pessoas de fé e tementes a Deus, apesar de demonstrarem sua devoção a Javé de diferentes formas e em níveis distintos. Terceiro, eles eram juízes, e como tais, ouviam os casos que eram encaminhados a eles e administravam a justiça em Israel.
No entanto, tudo indica que neste período a lei e a ordem eram escassas. A declaração explícita de que “naquela época não havia rei em Israel” (18.1; 19.1) aparece duas vezes, e em seguida, como consequência inevitável desse estado de anarquia, o livro termina com a frase: “Naquela época não havia rei em Israel; cada um fazia o que lhe parecia certo” (17.6; 21.25). 
O que é mais surpreendente, porém, é que apesar da rebeldia reincidente de Israel, Javé permaneceu fiel à sua aliança. (www.ultimato.com) 
                               EVANGELIZANDO E EDIFICANDO VIDAS SOBRE A PEDRA ANGULAR 

O AMIGO DE DEUS


E Abraão foi chamado de “amigo de Deus”. (Tg 2.23)

Apesar de uma ou duas mentirinhas (Gn 12.13; 20.5), apesar de ter tomado Agar como sua concubina (Gn 16.3) e apesar de alguns tropeços na fé (Gn 15.3), Abraão é chamado de “amigo de Deus”. Sabe-se disso por causa de Josafá. A certa altura, o rei disse ao Senhor: “deste a terra deles para sempre a nós, os descendentes de Abraão, teu amigo” (2Cr 20.7).

Sabe-se disso também por causa da palavra do próprio Deus dirigida ao povo na época do profeta Isaías: “Vocês são descendentes de Abraão, meu amigo” (Is 41.8).

Seria Abraão o servo predileto de Deus? Por que não Enoque, que “viveu sempre em comunhão com Deus” (Gn 5.24)? Por que não Noé, o pregoeiro da justiça? Por que não Davi, o homem segundo o coração de Deus? Por que não Moisés, o homem que preferiu “sofrer com o povo de Deus em vez de gozar, por pouco tempo, os prazeres do pecado” (Hb 11.25)?

Por que não o profeta Elias, o profeta Isaías, o profeta Jeremias, ou qualquer um dos outros profetas? Por que não João Batista, o precursor de Jesus? Por que não João, o discípulo amado de Jesus? Por que não Paulo, aquele que confessa “para mim viver é Cristo” (Fp 1.21)?

Essa distinção dada a Abraão tem muito a ver com a sua fé. Isso porque a Bíblia diz que “sem fé ninguém pode agradar a Deus, porque quem vai a ele precisa crer que ele existe e que recompensa os que procuram conhecê-lo melhor” (Hb 11.6).
Uma fé crescente, uma fé robusta, uma fé precisa, uma fé corajosa, uma fé continuada, uma fé viva, uma fé teórica e prática, uma fé que crê e faz – só pode agradar a Deus.

Deus não pode deixar de se agradar de um homem disposto a sacrificar para ele o filho que custou a nascer, o filho que ele tanto amava, o filho que seria seu herdeiro. Abraão amou tanto a Deus que lhe deu seu único filho e Deus amou tanto o mundo que lhe deu seu único Filho! (ultimato.com)


EVANGELIZANDO E EDIFICANDO VIDAS SOBRE A PEDRA ANGULAR