A Bíblia responde:
O conceito do "sono da alma" não é uma doutrina bíblica. Quando a Bíblia diz que uma pessoa está "dormindo" em relação à morte (Lucas 8:52; 1 Coríntios 15:6), não significa um “sono” literal. Dormir é só uma forma de descrever a morte porque um corpo morto aparenta estar dormindo. A Bíblia nos diz que no momento que morremos, somos levados ao céu ou ao inferno, dependendo de se colocamos nossa fé em Cristo para a nossa salvação. Para os Cristãos, estar ausente do corpo é estar presente com o Senhor (2 Coríntios 5:6-8; Filipenses 1:23).
Para os incrédulos, a morte significa punição eterna no inferno (Lucas 16:22-23). No momento que morremos, temos que encarar o julgamento de Deus (Hebreus 9:27). Até à ressurreição, no entanto, há um céu temporário chamado de “Paraíso” (Lucas 23:43; 2 Coríntios 12:4) e um inferno temporário chamado no grego de “Hades” (Apocalipse 1:18; 20:13-14).
De certa forma, o corpo de uma pessoa está “dormindo” enquanto sua alma está no Paraíso ou Hades. Esse corpo então é “acordado” e transformado em um corpo eterno que essa pessoa possuirá por toda a eternidade. Esses corpos eternos são o que possuiremos por toda a eternidade, quer estejamos no céu ou no inferno.
Aqueles que estavam no Paraíso serão enviados ao novo céu e nova terra (Apocalipse 21:1). Aqueles que estavam no Hades serão lançados no lago de fogo (Apocalipse 20:11-15). Esses serão os dois destinos finais de todas as pessoas – baseado completamente em se aquela pessoa confiou apenas em Jesus Cristo para a salvação de seus pecados ou não.
Grupos atuais que defendem a doutrina do sono da alma são a Igreja Adventista do Sétimo Dia, as Testemunhas de Jeová, os Cristadelfianos e outros.
O que a Bíblia diz sobre adoração a santos e a Maria?
A Bíblia responde:
A Bíblia é absolutamente clara ao dizer que devemos adorar somente a Deus. As únicas ocorrências na Bíblia de alguém, além de Deus, recebendo adoração, são em relação a falsos deuses, que são Satanás e seus demônios. Todos os seguidores do Senhor Deus rejeitam adoração a eles dirigida. Pedro e os apóstolos se recusaram a ser adorados (Atos 10:25-26; 14:13-14). Os santos anjos se recusaram a ser adorados (Apocalipse 19:10; 22-9). A resposta é sempre a mesma: “Adora a Deus!”
Os católicos romanos tentam “fazer vista grossa” a estes claros princípios escriturais dizendo que não “adoram” Maria ou santos, mas que, ao invés, somente “veneram” Maria e os santos. Usar uma palavra diferente não muda a essência do que está sendo feito. Uma definição de “venerar” é “olhar com respeito e reverência”. Em nenhum lugar da Bíblia a nós é dito para que reverenciemos qualquer um que não seja Deus, e apenas Deus. Não há nada de errado em respeitar estes cristãos cheios de fé que nos antecederam (veja Hebreus capítulo 11). Não há nada de errado em honrar Maria como a mãe terrena de Jesus. A Bíblia descreve Maria como “agraciada” do Senhor (Lucas 1:28). Ao mesmo tempo, não há qualquer instrução na Bíblia para que reverenciemos aqueles que já foram para o Céu. Devemos sim seguir o exemplo que deram, mas não adorá-los, reverenciá-los ou venerá-los, não isso!
Quando forçados a admitir o que eles fazem, ou seja, adorar Maria, os católicos dizem que eles adoram a Deus através dela, louvando a maravilhosa criação que Deus fez. Maria, em suas mentes, é a mais bela e maravilhosa criação de Deus, e louvando-a, eles estão louvando seu Criador. Para os católicos, isto é o mesmo que elogiar um artista por meio do elogio a sua escultura ou pintura. O problema com isto é que Deus explicitamente ordena contra a adoração a Ele através das coisas criadas. Não devemos nos curvar e adorar qualquer semelhança do que há em cima nos céus nem embaixo na terra (Êxodo 20:4-5). Romanos 1:25 não poderia ser mais claro: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” Sim, Deus criou coisas maravilhosas e surpreendentes. Sim, Maria era mulher piedosa, que é digna de nosso respeito. Não, absolutamente não devemos adorar a Deus de forma “indireta” ao louvarmos outras coisas (ou pessoas) que Ele criou. Fazê-lo é óbvia idolatria.
A maioria dos católicos “venera” Maria e os santos orando a eles. Como demonstra o artigo seguinte, a oração a qualquer um que não seja apenas Deus é antibíblico - orar a santos e Maria. Se Maria e/ou os santos recebem orações, ou petições, isto é prática não-bíblica. A oração é um ato de adoração. Quando oramos a Deus, estamos admitindo que precisamos de Sua ajuda. Direcionar nossas orações a qualquer um que não seja Deus é roubar de Deus a glória que é somente Sua.
Outra forma que os católicos têm de “venerar” Maria e os santos é criando estátuas e imagens deles. Muitos católicos usam imagens de Maria e/ou dos santos como “amuletos de boa sorte”. Qualquer leitura superficial da Bíblia irá revelar que esta prática é evidente idolatria (Êxodo 20:4-6; I Coríntios 12:12; I João 5:21). Rezar passando os dedos nas contas do rosário é idolatria. Acender velas perante uma estátua ou retrato de santos é idolatria. Enterrar uma estátua de José na esperança de vender sua casa (e outras incontáveis práticas católicas) é idolatria.
A terminologia não é a questão. Se a prática é descrita como “adoração” ou “veneração”, ou qualquer outro termo, o problema é o mesmo. A qualquer momento que creditarmos algo que pertence a Deus a qualquer outro alguém, isto é idolatria. A Bíblia, em nenhum lugar, nos instrui para que reverenciemos, oremos, confiemos ou “idolatremos” qualquer um que não seja Deus. Devemos adorar somente a Deus. Glória, louvor e honra pertencem somente a Deus. Somente Deus é digno de “...receber glória, e honra, e poder...” (Apocalipse 4:11). Somente Deus é digno de receber nossa adoração, exaltação e louvor (Neemias 9:6; Apocalipse 15:4). (gotquestions.org)
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A Bíblia é absolutamente clara ao dizer que devemos adorar somente a Deus. As únicas ocorrências na Bíblia de alguém, além de Deus, recebendo adoração, são em relação a falsos deuses, que são Satanás e seus demônios. Todos os seguidores do Senhor Deus rejeitam adoração a eles dirigida. Pedro e os apóstolos se recusaram a ser adorados (Atos 10:25-26; 14:13-14). Os santos anjos se recusaram a ser adorados (Apocalipse 19:10; 22-9). A resposta é sempre a mesma: “Adora a Deus!”
Os católicos romanos tentam “fazer vista grossa” a estes claros princípios escriturais dizendo que não “adoram” Maria ou santos, mas que, ao invés, somente “veneram” Maria e os santos. Usar uma palavra diferente não muda a essência do que está sendo feito. Uma definição de “venerar” é “olhar com respeito e reverência”. Em nenhum lugar da Bíblia a nós é dito para que reverenciemos qualquer um que não seja Deus, e apenas Deus. Não há nada de errado em respeitar estes cristãos cheios de fé que nos antecederam (veja Hebreus capítulo 11). Não há nada de errado em honrar Maria como a mãe terrena de Jesus. A Bíblia descreve Maria como “agraciada” do Senhor (Lucas 1:28). Ao mesmo tempo, não há qualquer instrução na Bíblia para que reverenciemos aqueles que já foram para o Céu. Devemos sim seguir o exemplo que deram, mas não adorá-los, reverenciá-los ou venerá-los, não isso!
Quando forçados a admitir o que eles fazem, ou seja, adorar Maria, os católicos dizem que eles adoram a Deus através dela, louvando a maravilhosa criação que Deus fez. Maria, em suas mentes, é a mais bela e maravilhosa criação de Deus, e louvando-a, eles estão louvando seu Criador. Para os católicos, isto é o mesmo que elogiar um artista por meio do elogio a sua escultura ou pintura. O problema com isto é que Deus explicitamente ordena contra a adoração a Ele através das coisas criadas. Não devemos nos curvar e adorar qualquer semelhança do que há em cima nos céus nem embaixo na terra (Êxodo 20:4-5). Romanos 1:25 não poderia ser mais claro: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” Sim, Deus criou coisas maravilhosas e surpreendentes. Sim, Maria era mulher piedosa, que é digna de nosso respeito. Não, absolutamente não devemos adorar a Deus de forma “indireta” ao louvarmos outras coisas (ou pessoas) que Ele criou. Fazê-lo é óbvia idolatria.
A maioria dos católicos “venera” Maria e os santos orando a eles. Como demonstra o artigo seguinte, a oração a qualquer um que não seja apenas Deus é antibíblico - orar a santos e Maria. Se Maria e/ou os santos recebem orações, ou petições, isto é prática não-bíblica. A oração é um ato de adoração. Quando oramos a Deus, estamos admitindo que precisamos de Sua ajuda. Direcionar nossas orações a qualquer um que não seja Deus é roubar de Deus a glória que é somente Sua.
Outra forma que os católicos têm de “venerar” Maria e os santos é criando estátuas e imagens deles. Muitos católicos usam imagens de Maria e/ou dos santos como “amuletos de boa sorte”. Qualquer leitura superficial da Bíblia irá revelar que esta prática é evidente idolatria (Êxodo 20:4-6; I Coríntios 12:12; I João 5:21). Rezar passando os dedos nas contas do rosário é idolatria. Acender velas perante uma estátua ou retrato de santos é idolatria. Enterrar uma estátua de José na esperança de vender sua casa (e outras incontáveis práticas católicas) é idolatria.
A terminologia não é a questão. Se a prática é descrita como “adoração” ou “veneração”, ou qualquer outro termo, o problema é o mesmo. A qualquer momento que creditarmos algo que pertence a Deus a qualquer outro alguém, isto é idolatria. A Bíblia, em nenhum lugar, nos instrui para que reverenciemos, oremos, confiemos ou “idolatremos” qualquer um que não seja Deus. Devemos adorar somente a Deus. Glória, louvor e honra pertencem somente a Deus. Somente Deus é digno de “...receber glória, e honra, e poder...” (Apocalipse 4:11). Somente Deus é digno de receber nossa adoração, exaltação e louvor (Neemias 9:6; Apocalipse 15:4). (gotquestions.org)
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CURIOSIDADE BÍBLICA: SE NO COMEÇO ERAM SÓ ADÃO, EVA, CAIM E ABEL, DE ONDE SURGIU A ESPOSA DE CAIM?
A Bíblia responde:
Sua dúvida diz respeito a Gênesis 4:16, 17: “Retirou-se Caim da presença do SENHOR e habitou na terra de Node, ao oriente do Éden. E coabitou Caim com sua mulher; ela concebeu e deu à luz a Enoque. Caim edificou uma cidade e lhe chamou Enoque, o nome de seu filho.”
É certo que as Escrituras não mencionam o nome da mulher de Caim e nem a sua procedência. Porém, devemos nos lembrar que a Terra já tinha começado a ser povoada quando ele se casou. Com certeza, naquela altura dos acontecimentos, havia muito mais do que apenas 5 pessoas, inclusive outras mulheres além de Eva. Notemos os seguintes pontos antes de chegarmos a uma conclusão:
1. Em Gênesis são mencionados pelos nomes os filhos de Caim e depois os de Sete, que seria o patriarca da segunda geração, nascido quando Adão tinha 130 anos (Gênesis 5:3). E o Livro Santo afirma ainda que Adão, além de Sete, “gerou filhos e filhas” (Gênesis 5:4). Não sendo importantes tais detalhes, não foram mencionados os nomes e nem a quantidade de filhos e filhas que Adão e Eva tiveram, mas, é certo que a bênção de Deus ao casal, registrada em Gênesis 1:28, já estava se cumprindo: “E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra…” E, num tempo em que a vida humana se media em séculos, a descendência de Adão já deveria ser numerosa. Portando, uma dessas filhas de Adão, irmã de Caim, poderia ter sido sua esposa.
2. Caim cometeu o brutal homicídio em idade já madura. Diz Gênesis 4:3: “Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. "Isso mostra o transcorrer de um período considerável de tempo. A tradução de Matos Soares e de Figueiredo diz: “Passados muitos anos…”. E, o “Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia” também admite esta hipótese: “ao fim de muitos dias denota um período indefinido e considerável de tempo transcorrido. Ora, a esta altura dos acontecimentos, já a prole de Adão estaria numerosíssima”.
3. Alguns acreditam que a mulher de Caim até poderia ter sido uma sobrinha dele, filha de Sete. Baseiam-se no fato de ter decorrido muito temo o exílio de Caim na terra de Node, (Gênesis 4:16) e o seu casamento relatado no verso 17. E o verso 25 afirma que Adão e Eva tiveram outro filho para substituir o justo Abel assassinado. Esse era Sete, e também ele “gerou filhos e filhas”. Gênesis 5:7. A terra de Node, para onde Caim foi, era conhecida com esse nome no tempo de Moisés, (em que ele estava escrevendo o Livro!) que relatou por inspiração divina a história de Caim. É bem provável que no tempo de Caim o lugar não tinha nome. Também é importante considerarmos que o relato da vida de Adão foi feito por Moisés talvez milênios depois dos acontecimentos. Este é o motivo de se dizer que Caim fundou uma cidade (Gênesis 4:17), quando talvez se tenha fundado com o alastramento de sua própria prole.
4. Há ainda comentaristas que admitem que no espaço de 300 anos, o número de filhas e filhos de Adão era superior a 50 e mais de 20 os filhos de Sete.
5. A dificuldade geral parece estar no capítulo 4 verso 17, onde diz que Caim conheceu sua mulher. Mas o texto não diz que ele a conheceu de vista pela primeira vez. Afirma que ele a conheceu e ela concebeu um filho. O seu conhecimento quanto à sua mulher não foi no sentido de a ver pela primeira vez, mas sim de gerar um filho. É comum na Bíblia usar o termo “conhecer” para se referir à relação sexual (ver Mateus 1:25).
Podemos concluir que tanto Caim quanto Sete e todos os demais filhos de Adão e Eva casavam-se ou com uma irmã sua ou com uma sobrinha (naquele tempo os homens não se casavam tão prematuramente como nos nossos dias). E, ao tempo em que Caim pensara em casar-se, havia muitas irmãs e muitas sobrinhas, o que não lhe trouxe dificuldades para encontrar uma esposa.
*Autor desconhecido. A resposta foi editada pelo jornalista e consultor bíblico Leandro Quadros.
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Sua dúvida diz respeito a Gênesis 4:16, 17: “Retirou-se Caim da presença do SENHOR e habitou na terra de Node, ao oriente do Éden. E coabitou Caim com sua mulher; ela concebeu e deu à luz a Enoque. Caim edificou uma cidade e lhe chamou Enoque, o nome de seu filho.”
É certo que as Escrituras não mencionam o nome da mulher de Caim e nem a sua procedência. Porém, devemos nos lembrar que a Terra já tinha começado a ser povoada quando ele se casou. Com certeza, naquela altura dos acontecimentos, havia muito mais do que apenas 5 pessoas, inclusive outras mulheres além de Eva. Notemos os seguintes pontos antes de chegarmos a uma conclusão:
1. Em Gênesis são mencionados pelos nomes os filhos de Caim e depois os de Sete, que seria o patriarca da segunda geração, nascido quando Adão tinha 130 anos (Gênesis 5:3). E o Livro Santo afirma ainda que Adão, além de Sete, “gerou filhos e filhas” (Gênesis 5:4). Não sendo importantes tais detalhes, não foram mencionados os nomes e nem a quantidade de filhos e filhas que Adão e Eva tiveram, mas, é certo que a bênção de Deus ao casal, registrada em Gênesis 1:28, já estava se cumprindo: “E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra…” E, num tempo em que a vida humana se media em séculos, a descendência de Adão já deveria ser numerosa. Portando, uma dessas filhas de Adão, irmã de Caim, poderia ter sido sua esposa.
2. Caim cometeu o brutal homicídio em idade já madura. Diz Gênesis 4:3: “Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. "Isso mostra o transcorrer de um período considerável de tempo. A tradução de Matos Soares e de Figueiredo diz: “Passados muitos anos…”. E, o “Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia” também admite esta hipótese: “ao fim de muitos dias denota um período indefinido e considerável de tempo transcorrido. Ora, a esta altura dos acontecimentos, já a prole de Adão estaria numerosíssima”.
3. Alguns acreditam que a mulher de Caim até poderia ter sido uma sobrinha dele, filha de Sete. Baseiam-se no fato de ter decorrido muito temo o exílio de Caim na terra de Node, (Gênesis 4:16) e o seu casamento relatado no verso 17. E o verso 25 afirma que Adão e Eva tiveram outro filho para substituir o justo Abel assassinado. Esse era Sete, e também ele “gerou filhos e filhas”. Gênesis 5:7. A terra de Node, para onde Caim foi, era conhecida com esse nome no tempo de Moisés, (em que ele estava escrevendo o Livro!) que relatou por inspiração divina a história de Caim. É bem provável que no tempo de Caim o lugar não tinha nome. Também é importante considerarmos que o relato da vida de Adão foi feito por Moisés talvez milênios depois dos acontecimentos. Este é o motivo de se dizer que Caim fundou uma cidade (Gênesis 4:17), quando talvez se tenha fundado com o alastramento de sua própria prole.
4. Há ainda comentaristas que admitem que no espaço de 300 anos, o número de filhas e filhos de Adão era superior a 50 e mais de 20 os filhos de Sete.
5. A dificuldade geral parece estar no capítulo 4 verso 17, onde diz que Caim conheceu sua mulher. Mas o texto não diz que ele a conheceu de vista pela primeira vez. Afirma que ele a conheceu e ela concebeu um filho. O seu conhecimento quanto à sua mulher não foi no sentido de a ver pela primeira vez, mas sim de gerar um filho. É comum na Bíblia usar o termo “conhecer” para se referir à relação sexual (ver Mateus 1:25).
Podemos concluir que tanto Caim quanto Sete e todos os demais filhos de Adão e Eva casavam-se ou com uma irmã sua ou com uma sobrinha (naquele tempo os homens não se casavam tão prematuramente como nos nossos dias). E, ao tempo em que Caim pensara em casar-se, havia muitas irmãs e muitas sobrinhas, o que não lhe trouxe dificuldades para encontrar uma esposa.
*Autor desconhecido. A resposta foi editada pelo jornalista e consultor bíblico Leandro Quadros.
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O QUE DIZ A BÍBLIA SOBRE O CHIP QUE PODE SER IMPLANTADO SOB A PELE?
O chip que pode ser implantado sob a pele.
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A BÍBLIA RESPONDE:
"A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis" (Ap 13.16-18).
A discoteca espanhola Baja Beach Club em Barcelona começou a usar, pela primeira vez no mundo, algo semelhante à marca descrita no último livro da Bíblia... Os clientes habituais da discoteca podem mandar implantar um chip no braço. Além dos dados pessoais ele terá capacidade de armazenar seu saldo. Na entrada, os clientes "chipados" serão facilmente identificados através de um leitor de raios laser e os garçons poderão debitar as despesas diretamente no braço do cliente. Quando o saldo acabar, bastará recarregá-lo.
O chip é um produto da empresa norte-americana Applied Digital Solutions... Seu plano é implantá-lo no maior número possível de pessoas.
Localização via satélite (GPS).
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Chips com outras capacidades estão sendo desenvolvidos e usados nos Estados Unidos, por exemplo, para aumentar as vendas da multinacional de bebidas Coca-Cola. Ela lançou uma campanha de marketing centrada em 120 latas de refrigerante especiais. Sua aparência e seu peso não permitem reconhecer que estão equipadas com telefone celular e um chip GPS (Global Positioning System). Os felizes compradores das latinhas premiadas devem identificar-se por telefone notificando seu achado e levar a latinha sempre consigo até que uma equipe da Coca-Cola os localize para informá-los sobre seus prêmios".
Essas notícias comprovam a atualidade das afirmações bíblicas! Como é possível que alguém, há dois mil anos atrás, distante de todas as possibilidades tecnológicas de hoje, tenha descrito tais desenvolvimentos? Em Apocalipse 13 são relatados acontecimentos que se dariam apenas nos tempos finais, pouco antes da volta de Jesus. O idoso apóstolo João, que vivia exilado na ilha de Patmos, escreveu que, no fim dos tempos, as pessoas iriam receber uma marca em sua mão direita ou em sua fronte, e que poderiam comprar ou vender apenas com ela. Além disso, ele fala de uma imagem que teria fôlego e falaria (Ap 13.15). Como ele podia ter a certeza e a "ousadia" de escrever algo assim? Naquela época, suas afirmações estavam bem longe da realidade. Além disso, o que significavam suas palavras? Que valor tinham essas descrições minuciosas de algo que ninguém conhecia? Será que João não temia cair no ridículo ou não havia o perigo da Bíblia ser posta de lado por ser considerada uma coleção de fábulas? Qualquer "ser pensante" – caso a Bíblia fosse um "conto de fadas" – teria evitado fazer afirmações desse teor, preferindo escrever coisas mais genéricas, pensamentos filosóficos ou literatura poética. Mas João estava absolutamente convicto de que tudo o que viu e escreveu correspondia integralmente à verdade.
A Bíblia não é, de forma alguma, um livro de contos. Ela é a revelação divina à humanidade. Só um Deus que conhece os mínimos detalhes do futuro e dos processos históricos pode mandar escrever fatos futuros através da inspiração de Seu Espírito. Somente Deus sabia de antemão que aproximadamente mil e novecentos anos mais tarde um aparelho iria influenciar o mundo através de uma imagem que fala e se move. Somente um Ser Supremo poderia saber que dois mil anos depois seria possível implantar um chip sob a pele. Apenas Ele poderia mandar predizer que essas coisas incomparáveis iriam acontecer. Somente um Deus que é a Verdade poderia anunciar algo tão "inacreditável" para provar que Sua Palavra é verdadeira e que podemos crer em tudo o que Ele diz. O Senhor Jesus expressou essa verdade ao dizer: "Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU" (Jo 13.19).
A última fase do fim dos tempos teve início com o ajuntamento dos judeus em sua pátria e com a fundação do Estado de Israel em 1948. Praticamente em paralelo, os processos em desenvolvimento no nosso mundo se direcionam em ritmo cada vez mais acelerado para o cumprimento do Apocalipse.
"Quem não se deixa vencer pela verdade divina será vencido pelo engano", disse Agostinho. Não resta muito tempo para ridicularizar a Bíblia, pois a seriedade de suas palavras é muito evidente! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br).
Norbert Lieth É Diretor da Chamada da Meia-Noite Internacional. Suas mensagens têm como tema central a Palavra Profética. Logo após sua conversão, estudou em nossa Escola Bíblica e ficou no Uruguai até concluí-la. Por alguns anos trabalhou como missionário em nossa Obra na Bolívia e depois iniciou a divulgação da nossa literatura na Venezuela, onde permaneceu até 1985. Nesse ano, voltou à Suíça e é o principal preletor em nossas conferências na Europa. É autor de vários livros publicados em alemão, português e espanhol. MEVEDESP - evangelizing and edifying lives on the Rock of the ages - |
Haverá Criança no Inferno?
A Bíblia responde:
"Jesus, porém, disse: Deixai
as crianças e não as impeçais de virem a mim, porque de tais é o reino dos
céus". (Mt 19.14)
A Bíblia ensina que sobre as
crianças não é imputado pecado e que, para entrar no reino de Cristo, temos que
nos tornar como uma criancinha (Mateus 18.1-4; 19.13-15). Paulo falou de um
tempo quando ele estava vivo, antes que o pecado entrasse em sua vida (Romanos
7:9). Moisés falou de crianças que não conheceram nem o bem nem o mal
(Deuteronômio 1.39).
Quando uma criança cresce, chega o tempo em que ela é
atraída por seus próprios desejos, é tentada e peca (Tiago 1.14-15). Nesse
tempo ela é culpada de pecado diante de Deus e necessita da salvação. Antes
disto, as crianças são puras, sem atribuição de pecado e seguras aos olhos de
Deus.
Todas as pessoas, sem
exceção, quando morrem, morrem como alguém que é vaso de misericórdia ou vaso
de ira. Jovens e crianças que morrem antes que seus corações comecem a
robustecer contra a Deus incluem-se na categoria daqueles sobre quem Deus
mostrou misericórdia.
A morte deles testifica que Deus deve tê-los preparado
instantaneamente para o céu através da limpeza e regeneração, sabendo que
morreram despreparados para a ira. Mateus 21.16b é uma conclusão adequada,
“pela bocas dos meninos e das criancinhas no peito tiraste o perfeito louvor”.
O louvor deles pela glória de Deus será ouvido no céu, não no inferno.
Os infantes estão em
segurança na presença de Deus – Não haverá crianças no inferno.
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O que diz a Bíblia sobre o papa e o papado?
A Bíblia responde:
O ensinamento da Igreja Católica Romana sobre o papa (“papa” significa “pai”) é baseado em e envolve os seguintes ensinamentos romanos católicos:
1) Cristo fez de Pedro o líder dos apóstolos e da igreja (Mateus 16:18-19). Em dar a Pedro as “chaves do reino”, Cristo não apenas fez dele líder, mas também fez dele infalível quando agindo ou falando como representante de Cristo na terra (falando de sua cadeira de autoridade, ou ex cathedra). Esta capacidade de agir no interesse da igreja de forma infalível quando falando “ex cathedra” foi passada de Pedro para seus sucessores, dando desta forma à Igreja um infalível guia na terra. O propósito do papado é guiar a Igreja sem cometer erros.
2) Mais tarde, Pedro se tornou o primeiro Bispo de Roma. Como tal, ele exercia a autoridade sobre todos os bispos e líderes da igreja. O ensinamento de que o Bispo de Roma está acima de todos os bispos em autoridade é conhecido como a “supremacia” do Bispo de Roma.
3) Pedro passou adiante a sua autoridade apostólica ao próximo Bispo de Roma, juntamente com os outros apóstolos que passaram adiante a sua autoridade apostólica aos bispos por eles ordenados. Estes novos bispos, por sua vez, passaram adiante a sua autoridade apostólica àqueles bispos que eles mais tarde ordenaram e assim por diante. Esta “passagem da autoridade apostólica” é conhecida como “sucessão apostólica”.
4) Baseados na alegação católica romana de uma corrente contínua de bispos romanos, os católicos romanos ensinam que a Igreja Católica Romana é a verdadeira igreja, e que todas as igrejas que não aceitam a supremacia do papa têm se desviado dela, a igreja única e verdadeira.
Depois de termos rapidamente visto alguns dos ensinamentos da Igreja Católica Romana a respeito do papado, a questão é se estes ensinamentos estão em concordância com as Escrituras.
A Igreja Católica Romana vê o papado e a autoridade infalível da “Igreja mãe” como sendo necessários para guiar a Igreja, e usa isto como raciocínio lógico para justificar a provisão de Deus neste assunto. No entanto, ao examinar as Escrituras, podemos achar o seguinte:
1) Apesar de Pedro ter sido central na primeira expansão do evangelho (parte do significado por trás de Mateus 16:18-19), o ensinamento das Escrituras, tomado em contexto, em nenhum lugar declara que ele estivesse em autoridade sobre os outros apóstolos ou acima da Igreja (veja Atos 15:1-23; Gálatas 2:1-14; I Pedro 5:1-5). Nem é jamais ensinado que o Bispo de Roma deveria ter supremacia sobre a Igreja. Ao invés, há apenas uma referência nas Escrituras de Pedro escrevendo da “Babilônia”, um nome às vezes usado para se referir a Roma, encontrado em I Pedro 5:13.
Em grande parte por causa disso e do aumento histórico da influência do Bispo de Roma (devido ao apoio de Constantino e dos imperadores romanos que o sucederam), vem o ensinamento da Igreja Católica Romana da supremacia do Bispo de Roma. Entretanto, as Escrituras mostram que a autoridade de Pedro era compartilhada pelos outros apóstolos (Efésios 2:19-20), e que a autoridade de “ligar e desligar” a ele atribuída era, da mesma forma, dividida pelas igrejas locais, não apenas seus líderes (veja Mateus 18:15-19; I Coríntios 5:1-13; II Coríntios 13:10; Tito 2:15; 3:10-11).
2) Em nenhum lugar as Escrituras afirmam que, para manter a igreja livre de erro, a autoridade dos apóstolos foi passada aos que eles ordenaram (sucessão apostólica). A sucessão apostólica é uma “leitura forçada” destes versículos que a Igreja Católica Romana usa para apoiar esta doutrina (II Timóteo 2:2; 4:2-5; Tito 1:5; 2:1; 2:15; I Timóteo 5:19-22). O que as Escrituras REALMENTE ENSINAM é que falsos ensinamentos se levantariam, vindo até do meio dos líderes da igreja, e que os cristãos deveriam comparar os ensinamentos destes líderes com as Escrituras, que são a única coisa que a Bíblia cita como infalíveis.
A Bíblia não ensina que os apóstolos eram infalíveis, a não ser quando o que escreveram foi incorporado às Escrituras. Paulo, conversando com os líderes da igreja na grande cidade de Éfeso, menciona a vinda de falsos mestres. Paulo NÃO os recomenda aos “apóstolos ou aqueles a quem seria passada sua autoridade”, mas a “Deus e à palavra da sua graça...” (Atos 20:28-32).
Mais uma vez, a Bíblia ensina que as Escrituras devem ser usadas como a medida padrão para determinar a verdade do engano. Em Gálatas 1:8-9, Paulo afirma que não é QUEM ensina, mas O QUE está sendo ensinado que deve ser usado para diferenciar a verdade do engano. Apesar da Igreja Católica Romana continuar a lançar a maldição “anátema” àqueles que rejeitam a autoridade do papa, as Escrituras reservam tal maldição àqueles que ensinarem um evangelho diferente (Gálatas 1:8-9).
3) Apesar da Igreja Católica Romana ver a sucessão apostólica como logicamente necessária para que Deus, de forma livre de erros, guie a Sua Igreja, as Escrituras afirmam que Deus providenciou por Sua igreja através de:
(a) As Escrituras Infalíveis (Atos 20:32; II Timóteo 3:15-17; Mateus 5:18; João 10:35; Atos 17:10-12; Isaías 8:20; 40:8; etc.). Nota: Pedro fala dos escritos de Paulo na mesma categoria de outra Escritura (II Pedro 3:16),
(b) O eterno sumo sacerdócio de Cristo no céu (Hebreus 7:22-28),
(c) A provisão do Espírito Santo, que guiou os apóstolos à verdade depois da morte de Cristo (João 16:12-14), que dá dons aos crentes para a obra do ministério, incluindo o ensino (Romanos 12:3-8; Efésios 4:11-16), e que usa a Palavra escrita como a Sua principal ferramenta (Hebreus 4:12; Efésios 6:17).
Apesar de ter havido homens bons e honrados (humanamente falando) que serviram como papas da Igreja Católica Romana, incluindo o Papa João Paulo II, o Papa Bento XVI e o Papa Francisco I, os ensinamentos da Igreja Católica Romana sobre a autoridade do papa devem ser rejeitados porque não estão de acordo com os ensinamentos da igreja original, a nós divulgados no Novo Testamento.
Esta comparação do ensinamento de qualquer igreja é essencial, sob o risco de deixarmos de ter os ensinamentos do Novo Testamento a respeito do evangelho, não apenas correndo o risco de deixarmos de ter vida eterna no céu, mas, sem saber, levarmos outros ao caminho errado (Gálatas 1:8-9). (gotquestions)
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O ensinamento da Igreja Católica Romana sobre o papa (“papa” significa “pai”) é baseado em e envolve os seguintes ensinamentos romanos católicos:
1) Cristo fez de Pedro o líder dos apóstolos e da igreja (Mateus 16:18-19). Em dar a Pedro as “chaves do reino”, Cristo não apenas fez dele líder, mas também fez dele infalível quando agindo ou falando como representante de Cristo na terra (falando de sua cadeira de autoridade, ou ex cathedra). Esta capacidade de agir no interesse da igreja de forma infalível quando falando “ex cathedra” foi passada de Pedro para seus sucessores, dando desta forma à Igreja um infalível guia na terra. O propósito do papado é guiar a Igreja sem cometer erros.
2) Mais tarde, Pedro se tornou o primeiro Bispo de Roma. Como tal, ele exercia a autoridade sobre todos os bispos e líderes da igreja. O ensinamento de que o Bispo de Roma está acima de todos os bispos em autoridade é conhecido como a “supremacia” do Bispo de Roma.
3) Pedro passou adiante a sua autoridade apostólica ao próximo Bispo de Roma, juntamente com os outros apóstolos que passaram adiante a sua autoridade apostólica aos bispos por eles ordenados. Estes novos bispos, por sua vez, passaram adiante a sua autoridade apostólica àqueles bispos que eles mais tarde ordenaram e assim por diante. Esta “passagem da autoridade apostólica” é conhecida como “sucessão apostólica”.
4) Baseados na alegação católica romana de uma corrente contínua de bispos romanos, os católicos romanos ensinam que a Igreja Católica Romana é a verdadeira igreja, e que todas as igrejas que não aceitam a supremacia do papa têm se desviado dela, a igreja única e verdadeira.
Depois de termos rapidamente visto alguns dos ensinamentos da Igreja Católica Romana a respeito do papado, a questão é se estes ensinamentos estão em concordância com as Escrituras.
A Igreja Católica Romana vê o papado e a autoridade infalível da “Igreja mãe” como sendo necessários para guiar a Igreja, e usa isto como raciocínio lógico para justificar a provisão de Deus neste assunto. No entanto, ao examinar as Escrituras, podemos achar o seguinte:
1) Apesar de Pedro ter sido central na primeira expansão do evangelho (parte do significado por trás de Mateus 16:18-19), o ensinamento das Escrituras, tomado em contexto, em nenhum lugar declara que ele estivesse em autoridade sobre os outros apóstolos ou acima da Igreja (veja Atos 15:1-23; Gálatas 2:1-14; I Pedro 5:1-5). Nem é jamais ensinado que o Bispo de Roma deveria ter supremacia sobre a Igreja. Ao invés, há apenas uma referência nas Escrituras de Pedro escrevendo da “Babilônia”, um nome às vezes usado para se referir a Roma, encontrado em I Pedro 5:13.
Em grande parte por causa disso e do aumento histórico da influência do Bispo de Roma (devido ao apoio de Constantino e dos imperadores romanos que o sucederam), vem o ensinamento da Igreja Católica Romana da supremacia do Bispo de Roma. Entretanto, as Escrituras mostram que a autoridade de Pedro era compartilhada pelos outros apóstolos (Efésios 2:19-20), e que a autoridade de “ligar e desligar” a ele atribuída era, da mesma forma, dividida pelas igrejas locais, não apenas seus líderes (veja Mateus 18:15-19; I Coríntios 5:1-13; II Coríntios 13:10; Tito 2:15; 3:10-11).
2) Em nenhum lugar as Escrituras afirmam que, para manter a igreja livre de erro, a autoridade dos apóstolos foi passada aos que eles ordenaram (sucessão apostólica). A sucessão apostólica é uma “leitura forçada” destes versículos que a Igreja Católica Romana usa para apoiar esta doutrina (II Timóteo 2:2; 4:2-5; Tito 1:5; 2:1; 2:15; I Timóteo 5:19-22). O que as Escrituras REALMENTE ENSINAM é que falsos ensinamentos se levantariam, vindo até do meio dos líderes da igreja, e que os cristãos deveriam comparar os ensinamentos destes líderes com as Escrituras, que são a única coisa que a Bíblia cita como infalíveis.
A Bíblia não ensina que os apóstolos eram infalíveis, a não ser quando o que escreveram foi incorporado às Escrituras. Paulo, conversando com os líderes da igreja na grande cidade de Éfeso, menciona a vinda de falsos mestres. Paulo NÃO os recomenda aos “apóstolos ou aqueles a quem seria passada sua autoridade”, mas a “Deus e à palavra da sua graça...” (Atos 20:28-32).
Mais uma vez, a Bíblia ensina que as Escrituras devem ser usadas como a medida padrão para determinar a verdade do engano. Em Gálatas 1:8-9, Paulo afirma que não é QUEM ensina, mas O QUE está sendo ensinado que deve ser usado para diferenciar a verdade do engano. Apesar da Igreja Católica Romana continuar a lançar a maldição “anátema” àqueles que rejeitam a autoridade do papa, as Escrituras reservam tal maldição àqueles que ensinarem um evangelho diferente (Gálatas 1:8-9).
3) Apesar da Igreja Católica Romana ver a sucessão apostólica como logicamente necessária para que Deus, de forma livre de erros, guie a Sua Igreja, as Escrituras afirmam que Deus providenciou por Sua igreja através de:
(a) As Escrituras Infalíveis (Atos 20:32; II Timóteo 3:15-17; Mateus 5:18; João 10:35; Atos 17:10-12; Isaías 8:20; 40:8; etc.). Nota: Pedro fala dos escritos de Paulo na mesma categoria de outra Escritura (II Pedro 3:16),
(b) O eterno sumo sacerdócio de Cristo no céu (Hebreus 7:22-28),
(c) A provisão do Espírito Santo, que guiou os apóstolos à verdade depois da morte de Cristo (João 16:12-14), que dá dons aos crentes para a obra do ministério, incluindo o ensino (Romanos 12:3-8; Efésios 4:11-16), e que usa a Palavra escrita como a Sua principal ferramenta (Hebreus 4:12; Efésios 6:17).
Apesar de ter havido homens bons e honrados (humanamente falando) que serviram como papas da Igreja Católica Romana, incluindo o Papa João Paulo II, o Papa Bento XVI e o Papa Francisco I, os ensinamentos da Igreja Católica Romana sobre a autoridade do papa devem ser rejeitados porque não estão de acordo com os ensinamentos da igreja original, a nós divulgados no Novo Testamento.
Esta comparação do ensinamento de qualquer igreja é essencial, sob o risco de deixarmos de ter os ensinamentos do Novo Testamento a respeito do evangelho, não apenas correndo o risco de deixarmos de ter vida eterna no céu, mas, sem saber, levarmos outros ao caminho errado (Gálatas 1:8-9). (gotquestions)
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O que a Bíblia diz sobre o fim do mundo?
Curiosidade Bíblica
A Bíblia responde:
O evento geralmente conhecido como "o fim do mundo" é descrito em 2 Pedro 3:10: "Virá, pois, como ladrão o dia do Senhor, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se dissolverão, e a terra, e as obras que nela há, serão descobertas." Este é o culminar de uma série de eventos chamada de "o dia do Senhor", o momento em que Deus vai intervir na história humana com o propósito de julgamento. Naquele tempo, tudo o que Deus criou, "os céus e a terra" (Gênesis 1:1), Ele destruirá.
O momento deste evento, de acordo com a maioria dos estudiosos da Bíblia, é no final do período de 1000 anos chamado de milênio. Durante estes 1000 anos, Cristo reinará na terra como Rei em Jerusalém, sentado no trono de Davi (Lucas 1:32-33) e dominando em paz, mas com uma "vara de ferro" (Apocalipse19:15). No final dos 1000 anos, Satanás será solto, novamente derrotado, e então lançado no lago de fogo (Apocalipse 20:7-10). Então, depois de um julgamento final por Deus, o fim do mundo descrito em 2 Peter 3:10 ocorre. A Bíblia nos diz várias coisas sobre este evento.
Em primeiro lugar, será cataclísmico em escopo. Os "céus" referem-se ao universo físico - as estrelas, planetas e galáxias - que será consumido por algum tipo de explosão tremenda, possivelmente uma reação nuclear ou atômica que vai consumir e destruir toda a matéria como a conhecemos. Todos os elementos que compõem o universo serão derretidos no "calor ardente" (2 Pedro 3:12). Isso também será um evento ruidoso, descrito na Bíblia como um "grande estrondo". Não haverá dúvida quanto ao que está acontecendo. Todo mundo vai ver e ouvi-lo porque a Bíblia nos diz que "a terra, e as obras que nela há, se queimarão."
Então, Deus irá criar um "novo céu e uma nova terra" (Apocalipse 21:1) que incluirão a "Nova Jerusalém" (v. 2), a capital do céu, um lugar de santidade perfeita, que vai descer do céu para a terra nova. Esta é a cidade onde os santos - aqueles cujos nomes foram escritos no "livro da vida do Cordeiro" (Apocalipse 13:8) - viverão para sempre. Pedro se refere a esta nova criação como a "casa da justiça" (2 Pedro 3:13).
Talvez a parte mais importante da descrição de Pedro desse dia seja a sua pergunta nos versículos 11-12: "Ora, uma vez que todas estas coisas hão de ser assim dissolvidas, que pessoas não deveis ser em santidade e piedade, aguardando, e desejando ardentemente a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se dissolverão, e os elementos, ardendo, se fundirão?" Os cristãos sabem o que vai acontecer, e devemos viver de uma forma que reflita esse entendimento.
Esta vida está passando e o nosso foco deve estar nos novos céus e terra que estão por vir. Nossas vidas "santas e piedosas" devem ser um testemunho para aqueles que não conhecem o Salvador, e devemos falar sobre Ele a outras pessoas para que possam escapar do terrível destino que aguarda aqueles que O rejeitam. Aguardamos com expectativa pelo "Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira vindoura" (1 Tessalonicenses 1:10).
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Mais, Mais, Mais
EDIFICAÇÃO ESPIRITUAL
Prezado(a), Leitor(a),
Mais, mais, mais
Dennis Fisher
“…guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de
um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui”. —Lucas 12:15
Algumas pessoas gostam de fazer compras. Elas têm um desejo
eterno de comprar, comprar, comprar. A mania de encontrar a última oferta é
mundial. Há enormes shopping centers ao redor do mundo. O aumento nas compras
em lojas e on-line revelam que comprar é um fenômeno global.
Comprar pode ser divertido. Certamente, não há nada de
errado em tentar encontrar um bom negócio e desfrutar das coisas que Deus nos
deu. Mas quando ficamos preocupados em adquirir bens materiais, perdemos o
foco.
Jesus desafiou Seus ouvintes com estas palavras: “…Tende
cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não
consiste na abundância dos bens que ele possui” (Lucas 12:15). Ele continuou
contando uma parábola sobre um homem “Assim é o que entesoura para si mesmo…”,
mas não está preocupado com o seu relacionamento com Deus (v.21).
Como podemos aprender a nos contentar com o que temos e não
sermos consumidos pela vontade de acumular mais? Aqui estão algumas maneiras:
Considere os bens materiais como dádivas de Deus para serem utilizados
sabiamente (Mateus 25:14-30).
Trabalhe com afinco para ganhar e economizar dinheiro
(Provérbios 6:6-11). Doe para a obra do Senhor e aos necessitados (2 Coríntios
9:7; Provérbios 19:17). E lembre-se sempre de ser agradecido e de apreciar o
que Deus lhe dá (1 Timóteo 6:17).
Ser rico em Deus é muito melhor do que ser rico em bens
materiais.
MEVEDESP – evangelizando e edificando vidas na Rocha dos
séculos -
Arrogância e Soberda
Arrogância e soberba
David C. McCasland
…a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu os aborreço. —Provérbios 8:13
Em Cartas de um diabo ao seu aprendiz, livro escrito por C. S. Lewis, um demônio veterano incita o seu jovem protegido a desviar os pensamentos de um cristão para longe de Deus e concentrar-se nas falhas das pessoas ao seu redor na igreja.
Durante um culto de domingo, me distraí e me irritei com uma pessoa perto de mim que cantava alto, desafinado e estava fora de sincronia durante as leituras em uníssono. Mas quando inclinamos a cabeça para um momento de oração silenciosa, veio-me à mente a ideia de que certamente o Senhor devia estar mais satisfeito com o coração da outra pessoa do que com os sentimentos de julgamento que Ele viu no meu.
Poucos dias depois, eu li o capítulo de Provérbios 8 e fui impactado pelo versículo 13: “…a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu os aborreço”. Por todo este capítulo, a sabedoria nos convoca a termos um coração compreensivo (v.5) e a encontrar vida e obter o favor do Senhor (v.35). A alternativa é passar pela vida com uma atitude superior, morrendo por dentro durante o processo (v.36).
O orgulho é uma espada que fere a pessoa que o utiliza, e fere também aqueles contra os quais o orgulho é utilizado. A arrogância nos rouba tudo o que Deus deseja nos dar, mas a “…humildade e o temor do Senhor são riquezas, e honra, e vida” (22:4) (gotquestions)
O orgulho traz vergonha. A humildade traz sabedoria.
MEVEDESP - EVANGELIZANDO E EDIFICANDO VIDAS NA ROCHA DOS SÉCULOS -
David C. McCasland
…a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu os aborreço. —Provérbios 8:13
Em Cartas de um diabo ao seu aprendiz, livro escrito por C. S. Lewis, um demônio veterano incita o seu jovem protegido a desviar os pensamentos de um cristão para longe de Deus e concentrar-se nas falhas das pessoas ao seu redor na igreja.
Durante um culto de domingo, me distraí e me irritei com uma pessoa perto de mim que cantava alto, desafinado e estava fora de sincronia durante as leituras em uníssono. Mas quando inclinamos a cabeça para um momento de oração silenciosa, veio-me à mente a ideia de que certamente o Senhor devia estar mais satisfeito com o coração da outra pessoa do que com os sentimentos de julgamento que Ele viu no meu.
Poucos dias depois, eu li o capítulo de Provérbios 8 e fui impactado pelo versículo 13: “…a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu os aborreço”. Por todo este capítulo, a sabedoria nos convoca a termos um coração compreensivo (v.5) e a encontrar vida e obter o favor do Senhor (v.35). A alternativa é passar pela vida com uma atitude superior, morrendo por dentro durante o processo (v.36).
O orgulho é uma espada que fere a pessoa que o utiliza, e fere também aqueles contra os quais o orgulho é utilizado. A arrogância nos rouba tudo o que Deus deseja nos dar, mas a “…humildade e o temor do Senhor são riquezas, e honra, e vida” (22:4) (gotquestions)
O orgulho traz vergonha. A humildade traz sabedoria.
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O que diz a Bíblia sobre o cristão dizer palavrões ou pornofonia?
A Bíblia responde:
No Brasil, culturalmente, se usa falar muitos palavrões. Em todos os lugares, seja de forma descarada, velada, ou até mentalmente, os palavrões estão presentes. Quem nunca xingou alguém mentalmente? Ou pelas costas, quando a pessoa se retirou? Quem nunca soltou um palavrão diante de uma situação que deu errado? Todos nós presenciamos, diariamente, o uso dos palavrões ao nosso redor (no trabalho, em casa, no lazer, nos filmes, na rua, etc.). Como vimos, os palavrões fazem parte de nossa cultura e do nosso dia a dia. A pergunta que não quer calar é: há algum problema em o cristão usar palavrões?
Tenho visto atualmente alguns cristãos fazendo uso de palavrões com muita normalidade e até defendendo o seu uso. Até mesmo na Internet os usam sem qualquer receio. Parece-me que esse traço da cultura tem sido aceito como algo normal na vida do servo de Deus. Mas será que agem corretamente, professando ser cristãos, e soltando palavrões sem problema?
Os palavrões, normalmente, são palavras que exprimem coisas indecentes, indignas, impuras, maldosas, violentas. Sendo assim, Jesus explica que: “… a boca fala do que está cheio o coração.” (Mt 12. 34). O uso de palavrões demonstra que o coração da pessoa está sujo de pecado, de impureza, de indecência, que são algumas das substâncias do palavrão. A boca é apenas um “escape” daquilo que está dentro da pessoa.
Devemos afastar de nós as palavras perversas. Que palavras são estas? Claro que são os palavrões, as palavras mentirosas, sujas, más. “Afaste da sua boca as palavras perversas; fique longe dos seus lábios a maldade.” (Pv 4. 24 – NVI)
Quem usa palavrões mostra um desvio em seu caráter. “O perverso não tem caráter. Anda de um lado para o outro dizendo coisas maldosas” (Pv 6. 12)
Existe algum palavrão “do bem”? Aquele palavrão usado [e aceito por muitos] para aliviar uma situação de raiva, de ira, de descontentamento, não é aceito como desculpa e nem sendo um palavrão “do bem” [não existe palavrão do bem!). O sábio, se não tem algo de bom para falar, fecha a sua boca e medita. “O coração do justo medita o que há de responder, mas a boca dos perversos transborda maldades.” (Pv 15. 28)
Qual o problema em falar um palavrãozinho leve? “De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim. Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso?” (Tg 3. 10-11). Se esse tipo de comportamento é tido como normal na vida do cristão, algo está errado. Palavrão é tudo palavrão!
As palavras do cristão devem construir (edificar), e os palavrões não constroem nada, apenas destroem. “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem.” (Ef 4. 29)
Quem usa palavrões imita a Deus? “Vocês são filhos queridos de Deus e por isso devem ser como ele… portanto… Não usem palavras indecentes, nem digam coisas tolas ou sujas, pois isso não convém a vocês. Pelo contrário, digam palavras de gratidão a Deus.” (Ef 5.1-4 – NTLH)
Concluindo, podemos ver claramente que palavrões, em qualquer forma, não convém ao cristão. É importante observar, porém, que muitos cristãos que iniciam a sua caminhada, ainda têm muito fortemente em suas vidas as marcas da vida antes de se entregarem a Cristo. Estes devem ser orientados amorosamente a lutarem contra o costume de usar palavrões.
MEVEDESP - evangelizando e edificando vidas na Rocha dos séculos -
No Brasil, culturalmente, se usa falar muitos palavrões. Em todos os lugares, seja de forma descarada, velada, ou até mentalmente, os palavrões estão presentes. Quem nunca xingou alguém mentalmente? Ou pelas costas, quando a pessoa se retirou? Quem nunca soltou um palavrão diante de uma situação que deu errado? Todos nós presenciamos, diariamente, o uso dos palavrões ao nosso redor (no trabalho, em casa, no lazer, nos filmes, na rua, etc.). Como vimos, os palavrões fazem parte de nossa cultura e do nosso dia a dia. A pergunta que não quer calar é: há algum problema em o cristão usar palavrões?
Tenho visto atualmente alguns cristãos fazendo uso de palavrões com muita normalidade e até defendendo o seu uso. Até mesmo na Internet os usam sem qualquer receio. Parece-me que esse traço da cultura tem sido aceito como algo normal na vida do servo de Deus. Mas será que agem corretamente, professando ser cristãos, e soltando palavrões sem problema?
Os palavrões, normalmente, são palavras que exprimem coisas indecentes, indignas, impuras, maldosas, violentas. Sendo assim, Jesus explica que: “… a boca fala do que está cheio o coração.” (Mt 12. 34). O uso de palavrões demonstra que o coração da pessoa está sujo de pecado, de impureza, de indecência, que são algumas das substâncias do palavrão. A boca é apenas um “escape” daquilo que está dentro da pessoa.
Devemos afastar de nós as palavras perversas. Que palavras são estas? Claro que são os palavrões, as palavras mentirosas, sujas, más. “Afaste da sua boca as palavras perversas; fique longe dos seus lábios a maldade.” (Pv 4. 24 – NVI)
Quem usa palavrões mostra um desvio em seu caráter. “O perverso não tem caráter. Anda de um lado para o outro dizendo coisas maldosas” (Pv 6. 12)
Existe algum palavrão “do bem”? Aquele palavrão usado [e aceito por muitos] para aliviar uma situação de raiva, de ira, de descontentamento, não é aceito como desculpa e nem sendo um palavrão “do bem” [não existe palavrão do bem!). O sábio, se não tem algo de bom para falar, fecha a sua boca e medita. “O coração do justo medita o que há de responder, mas a boca dos perversos transborda maldades.” (Pv 15. 28)
Qual o problema em falar um palavrãozinho leve? “De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim. Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso?” (Tg 3. 10-11). Se esse tipo de comportamento é tido como normal na vida do cristão, algo está errado. Palavrão é tudo palavrão!
As palavras do cristão devem construir (edificar), e os palavrões não constroem nada, apenas destroem. “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem.” (Ef 4. 29)
Quem usa palavrões imita a Deus? “Vocês são filhos queridos de Deus e por isso devem ser como ele… portanto… Não usem palavras indecentes, nem digam coisas tolas ou sujas, pois isso não convém a vocês. Pelo contrário, digam palavras de gratidão a Deus.” (Ef 5.1-4 – NTLH)
Concluindo, podemos ver claramente que palavrões, em qualquer forma, não convém ao cristão. É importante observar, porém, que muitos cristãos que iniciam a sua caminhada, ainda têm muito fortemente em suas vidas as marcas da vida antes de se entregarem a Cristo. Estes devem ser orientados amorosamente a lutarem contra o costume de usar palavrões.
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Qual é o papel do Espírito Santo em nossas vidas hoje?
A Bíblia responde:
De todos os presentes que Deus tem dado à humanidade, não
há um maior do que a presença do Espírito Santo. O Espírito tem muitas funções, papéis e atividades. Primeiro, Ele trabalha nos corações de todas as pessoas em todos lugares. Jesus disse aos seus discípulos que enviaria o Espírito ao mundo para convencer “o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (João 16:7-11). Todas as pessoas têm uma consciência de que Deus existe, quer admitam ou não, pois o Espírito aplica as verdades de Deus às mentes dos homens para convencê-los com argumentos suficientes e justos de que são pecadores. Responder a essa convicção leva os homens à salvação.
Quando somos salvos e pertencemos a Deus, o Espírito passa a residir em nossos corações para sempre, selando-nos com a promessa que confirma, certifica e assegura nosso estado eterno como Seus filhos. Jesus disse que enviaria o Espírito para ser nosso Consolador, Conselheiro e Guia. “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco” (João 14:16). A palavra grega traduzida como “consolador” significa um que é chamado para o lado de alguém, e dá a ideia de alguém que encoraja e exorta. A palavra para “esteja” tem a ver com sua residência permanente nos corações dos crentes (Romanos 8:9; 1 Coríntios 6:19, 20; 12:13). Jesus enviou o Espírito como uma “compensação” por Sua ausência, para executar as funções que Ele mesmo teria executado se tivesse permanecido pessoalmente conosco.
Uma dessas funções é revelar a verdade. A presença do Espírito dentro de nós nos capacita a entender e interpretar a Sua Palavra. Jesus disse aos seus discípulos: “quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade” (João 16:13). Ele revela a nossas mentes o conselho completo de Deus em relação ao louvor, doutrina e vida cristã. Ele é o verdadeiro guia, indo na nossa frente, mostrando o caminho, removendo os obstáculos, abrindo as portas para o entendimento e fazendo todas as coisas claras e evidentes. Ele nos mostra o caminho que devemos seguir em todas as coisas espirituais. Sem um guia assim, seríamos propensos a cair em erro. Uma parte crucial da verdade que Ele revela é que Jesus é quem disse ser (João 15:26; 1 Coríntios 12:3). O Espírito nos convence da divindade e procedência de Cristo, assim como de Sua encarnação, de Sua identidade como o Messias, de Seus sofrimentos e morte, de Sua ressurreição e ascensão, de Sua exaltação à mão direita de Deus e de Sua função como o Juiz de tudo. Ele dá glória a Cristo em tudo (João 16:14).
Uma outra parte de sua função é distribuir dons. 1 Coríntios 12 descreve os dons espirituais outorgados aos crentes para que possamos funcionar como o corpo de Cristo na terra. Todos esses dons, grandes e pequenos, são dados pelo Espírito para que possamos ser Seus embaixadores ao mundo, mostrando Sua graça e glorificando a Ele.
O Espírito também funciona como o produtor de fruto em nossas vidas. Quando Ele habita em nós, Ele começa o processo de colher fruto em nossas vidas - amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gálatas 5:22-23). Esses não são frutos da carne, que é incapaz de produzir tal fruto, mas são os produtos da presença do Espírito em nossas vidas.
O conhecimento de que o Espírito Santo de Deus passou a residir em nossas vidas, que Ele executa todas essas funções tão milagrosas, que Ele habita conosco para sempre e nunca vai nos abandonar ou deixar – tudo isso é motivo de grande alegria e conforto. Graças a Deus por esse Presente tão precioso – o Espírito Santo e Seu trabalho em nossas vidas!
(gotquestions)
MEVEDESP - EVANGELIZANDO E EDIFICANDO VIDAS NA ROCHA DOS SÉCULOS
De todos os presentes que Deus tem dado à humanidade, não
há um maior do que a presença do Espírito Santo. O Espírito tem muitas funções, papéis e atividades. Primeiro, Ele trabalha nos corações de todas as pessoas em todos lugares. Jesus disse aos seus discípulos que enviaria o Espírito ao mundo para convencer “o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (João 16:7-11). Todas as pessoas têm uma consciência de que Deus existe, quer admitam ou não, pois o Espírito aplica as verdades de Deus às mentes dos homens para convencê-los com argumentos suficientes e justos de que são pecadores. Responder a essa convicção leva os homens à salvação.
Quando somos salvos e pertencemos a Deus, o Espírito passa a residir em nossos corações para sempre, selando-nos com a promessa que confirma, certifica e assegura nosso estado eterno como Seus filhos. Jesus disse que enviaria o Espírito para ser nosso Consolador, Conselheiro e Guia. “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco” (João 14:16). A palavra grega traduzida como “consolador” significa um que é chamado para o lado de alguém, e dá a ideia de alguém que encoraja e exorta. A palavra para “esteja” tem a ver com sua residência permanente nos corações dos crentes (Romanos 8:9; 1 Coríntios 6:19, 20; 12:13). Jesus enviou o Espírito como uma “compensação” por Sua ausência, para executar as funções que Ele mesmo teria executado se tivesse permanecido pessoalmente conosco.
Uma dessas funções é revelar a verdade. A presença do Espírito dentro de nós nos capacita a entender e interpretar a Sua Palavra. Jesus disse aos seus discípulos: “quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade” (João 16:13). Ele revela a nossas mentes o conselho completo de Deus em relação ao louvor, doutrina e vida cristã. Ele é o verdadeiro guia, indo na nossa frente, mostrando o caminho, removendo os obstáculos, abrindo as portas para o entendimento e fazendo todas as coisas claras e evidentes. Ele nos mostra o caminho que devemos seguir em todas as coisas espirituais. Sem um guia assim, seríamos propensos a cair em erro. Uma parte crucial da verdade que Ele revela é que Jesus é quem disse ser (João 15:26; 1 Coríntios 12:3). O Espírito nos convence da divindade e procedência de Cristo, assim como de Sua encarnação, de Sua identidade como o Messias, de Seus sofrimentos e morte, de Sua ressurreição e ascensão, de Sua exaltação à mão direita de Deus e de Sua função como o Juiz de tudo. Ele dá glória a Cristo em tudo (João 16:14).
Uma outra parte de sua função é distribuir dons. 1 Coríntios 12 descreve os dons espirituais outorgados aos crentes para que possamos funcionar como o corpo de Cristo na terra. Todos esses dons, grandes e pequenos, são dados pelo Espírito para que possamos ser Seus embaixadores ao mundo, mostrando Sua graça e glorificando a Ele.
O Espírito também funciona como o produtor de fruto em nossas vidas. Quando Ele habita em nós, Ele começa o processo de colher fruto em nossas vidas - amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gálatas 5:22-23). Esses não são frutos da carne, que é incapaz de produzir tal fruto, mas são os produtos da presença do Espírito em nossas vidas.
O conhecimento de que o Espírito Santo de Deus passou a residir em nossas vidas, que Ele executa todas essas funções tão milagrosas, que Ele habita conosco para sempre e nunca vai nos abandonar ou deixar – tudo isso é motivo de grande alegria e conforto. Graças a Deus por esse Presente tão precioso – o Espírito Santo e Seu trabalho em nossas vidas!
(gotquestions)
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O que a Bíblia diz sobre a eutanásia?
A Bíblia responde:
Esse é um assunto muito difícil. Há dois lados que são difíceis de se equilibrar. De um lado, não queremos tomar a vida de uma pessoa em nossas próprias mãos e a ela dar um fim de forma prematura – eutanásia. Por outro lado, em que ponto simplesmente deixamos uma pessoa morrer, e não mais agimos para tentar preservar a sua vida?
E a eutanásia? A verdade decisiva que leva à conclusão de que Deus é contra à eutanásia é a Sua soberania. Sabemos que a morte física é inevitável (Salmos 89:48; Hebreus 9:27). No entanto, só Deus é soberano sobre quando e como a morte de uma pessoa acontece. Jó testifica em Jó 30:23: “Porque eu sei que me levarás à morte e à casa do ajuntamento determinada a todos os viventes”. Em Salmos 68:20, lemos: “O nosso Deus é o Deus da salvação; e a DEUS, o Senhor, pertencem os livramentos da morte”. Eclesiastes 8:8a declara: “Nenhum homem há que tenha domínio sobre o espírito, para o reter; nem tampouco tem ele poder sobre o dia da morte”. Deus tem a palavra final sobre a morte (veja também 1 Coríntios 15:26, 54-56; Hebreus 2:9, 14-15; Apocalipse 21:4). Eutanásia é uma tentativa do homem de usurpar essa autoridade de Deus.
A morte é uma ocorrência natural. Às vezes Deus permite que uma pessoa sofra por muito tempo antes que sua morte ocorra; outras vezes, o sofrimento da pessoa é encurtado. Ninguém gosta de sofrimento, mas isso não faz com que seja correto determinar que uma pessoa está pronta para morrer. Muitas vezes os propósitos de Deus são revelados através do sofrimento de uma pessoa. “No dia da prosperidade goza do bem, mas no dia da adversidade considera; porque também Deus fez a este em oposição àquele, para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele” (Eclesiastes 7:14). Romanos 5:3 ensina que as tribulações produzem perseverança. Deus se importa com aqueles que estão clamando que a morte venha dar um fim ao seu sofrimento. Deus dá propósito à vida até o seu fim. Só Deus sabe o que é melhor, e Sua hora, até mesmo para a morte, é perfeita.
Ao mesmo tempo, a Bíblia não nos comanda a fazer tudo o que podemos para manter uma pessoa viva. Se uma pessoa está sobrevivendo apenas com a ajuda de máquinas, não é imoral desligá-las e deixar a pessoa morrer. Se uma pessoa tem estado em estado vegetativo persistente por um período prolongado, não seria uma ofensa a Deus remover quaisquer tubos / máquinas que estão mantendo aquela pessoa viva. Se Deus quiser manter aquela pessoa viva, Ele é completamente capaz de fazer isso sem qualquer ajuda de tubos de alimentação e/ou máquinas.
Fazer uma decisão dessas é muito difícil e doloroso. Nunca é fácil dizer ao médico para suspender o suporte de vida de uma pessoa querida. Não devemos nunca tentar dar um fim a uma vida de forma prematura, mas ao mesmo tempo, não temos que alongar a vida de uma pessoa o tanto quanto possível, a qualquer custo. O melhor conselho para alguém que está enfrentando essa decisão é de orar a Deus por sabedoria (Tiago 1:5) em relação ao que Ele quer que você faça. (gotquestions)
MEVEDESP - evangelizando e edificando vidas na Rocha dos séculos -
Esse é um assunto muito difícil. Há dois lados que são difíceis de se equilibrar. De um lado, não queremos tomar a vida de uma pessoa em nossas próprias mãos e a ela dar um fim de forma prematura – eutanásia. Por outro lado, em que ponto simplesmente deixamos uma pessoa morrer, e não mais agimos para tentar preservar a sua vida?
E a eutanásia? A verdade decisiva que leva à conclusão de que Deus é contra à eutanásia é a Sua soberania. Sabemos que a morte física é inevitável (Salmos 89:48; Hebreus 9:27). No entanto, só Deus é soberano sobre quando e como a morte de uma pessoa acontece. Jó testifica em Jó 30:23: “Porque eu sei que me levarás à morte e à casa do ajuntamento determinada a todos os viventes”. Em Salmos 68:20, lemos: “O nosso Deus é o Deus da salvação; e a DEUS, o Senhor, pertencem os livramentos da morte”. Eclesiastes 8:8a declara: “Nenhum homem há que tenha domínio sobre o espírito, para o reter; nem tampouco tem ele poder sobre o dia da morte”. Deus tem a palavra final sobre a morte (veja também 1 Coríntios 15:26, 54-56; Hebreus 2:9, 14-15; Apocalipse 21:4). Eutanásia é uma tentativa do homem de usurpar essa autoridade de Deus.
A morte é uma ocorrência natural. Às vezes Deus permite que uma pessoa sofra por muito tempo antes que sua morte ocorra; outras vezes, o sofrimento da pessoa é encurtado. Ninguém gosta de sofrimento, mas isso não faz com que seja correto determinar que uma pessoa está pronta para morrer. Muitas vezes os propósitos de Deus são revelados através do sofrimento de uma pessoa. “No dia da prosperidade goza do bem, mas no dia da adversidade considera; porque também Deus fez a este em oposição àquele, para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele” (Eclesiastes 7:14). Romanos 5:3 ensina que as tribulações produzem perseverança. Deus se importa com aqueles que estão clamando que a morte venha dar um fim ao seu sofrimento. Deus dá propósito à vida até o seu fim. Só Deus sabe o que é melhor, e Sua hora, até mesmo para a morte, é perfeita.
Ao mesmo tempo, a Bíblia não nos comanda a fazer tudo o que podemos para manter uma pessoa viva. Se uma pessoa está sobrevivendo apenas com a ajuda de máquinas, não é imoral desligá-las e deixar a pessoa morrer. Se uma pessoa tem estado em estado vegetativo persistente por um período prolongado, não seria uma ofensa a Deus remover quaisquer tubos / máquinas que estão mantendo aquela pessoa viva. Se Deus quiser manter aquela pessoa viva, Ele é completamente capaz de fazer isso sem qualquer ajuda de tubos de alimentação e/ou máquinas.
Fazer uma decisão dessas é muito difícil e doloroso. Nunca é fácil dizer ao médico para suspender o suporte de vida de uma pessoa querida. Não devemos nunca tentar dar um fim a uma vida de forma prematura, mas ao mesmo tempo, não temos que alongar a vida de uma pessoa o tanto quanto possível, a qualquer custo. O melhor conselho para alguém que está enfrentando essa decisão é de orar a Deus por sabedoria (Tiago 1:5) em relação ao que Ele quer que você faça. (gotquestions)
MEVEDESP - evangelizando e edificando vidas na Rocha dos séculos -
O que a Bíblia diz sobre a ira?
MEVEDESP - MINISTÉRIO DE EVANGELIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO ESPIRITUAL
A Bíblia responde:
Lidar com a ira é um tópico muito importante. Um conselheiro experiente disse que 50% das pessoas que vieram ao seu consultório para aconselhamento tinham problemas com ira. Ela pode destruir a comunicação e acabar com relacionamentos, além de arruinar a alegria e saúde de muitos. É muito comum que pessoas tentem justificar sua ira, ao invés de aceitar a responsabilidade por seu comportamento. Há um tipo de ira que a Bíblia chama de indignação justa, mas ela não deve ser confundida com a ira da qual estamos falando aqui.
Em primeiro lugar, ira nem sempre é um pecado. Deus é raivoso (Salmo 7:11; Marcos 3:5), e os crentes são comandados a se irarem (Efésios 4:26). Duas palavras gregas são usadas no Novo Testamento para a nossa palavra “ira”. Uma (orge) significa “paixão, energia”; a outra (thumos) significa “agitado, fervendo”. O dicionário Webster define a ira como “emoção excessiva, paixão despertada por um sentimento de injustiça ou erro”; essa injustiça pode ter sido contra nós ou outra pessoa.
Biblicamente falando, a ira é uma energia dada por Deus para nos ajudar a resolver problemas. Exemplos de ira bíblica incluem Paulo confrontando Pedro por causa de seu mau exemplo em Gálatas 2:11-14, Davi estando chateado ao escutar o profeta Natã narrando sua injustiça (2 Samuel 12) e Jesus ficando irado pela forma em que alguns judeus tinham difamado o louvor no templo de Deus em Jerusalém (João 2:13-18). Note que nenhum desses exemplos de ira envolveram auto-defesa, mas defesa de outras pessoas ou de um princípio.
No entanto, a ira se torna um pecado quando é causada por motivos egoístas (Tiago 1:20), quando o objetivo de Deus é destorcido (1 Coríntios 10:31), ou quando a ira permanece por muito tempo (Efésios 4:26-27). Ao invés de usar a energia gerada pela ira para atacar o problema em mão, a pessoa é que acaba sendo atacada. Efésios 4:15, 19 diz que devemos falar a verdade em amor e crescer em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, e não permitir com que palavras insensíveis ou destrutivas saiam de nossas bocas. Infelizmente, esse falar venenoso é uma característica comum do homem pecador (Romanos 3:13-14). A ira se torna um pecado quando permitimos com que transborde sem limites, resultando em um cenário no qual todos presentes se machucam (Provérbios 29:11), devastando tudo e todos, com consequências irreparáveis. A ira também se torna um pecado quando o que está irado se recusa a se acalmar, e acaba guardando rancor ou mágoas dentro de si (Efésios 4:26-27). Isso pode causar depressão e irritabilidade com qualquer coisinha, geralmente com coisas que não tinham nada a ver com o problema original.
Podemos lidar com a ira de uma forma bíblica:
1) Ao reconhecer e admitir que nossa ira e a forma na qual lidamos com ela são egoístas (Provérbios 28:13; 1 João 1:9). Essa confissão deve ser a Deus e àqueles que se machucaram como resultado de nossa ira. Não devemos minimizar esse pecado e dizer que “as coisas esquentaram um pouco o outro dia” ou ao tentar transferir a culpa: “bem, se você não tivesse agido do jeito que agiu...”
2) Ao ver que Deus tem controle sobre tudo. Isso é de grande importância especialmente quando outras pessoas fizeram algo para nos ofender especificamente. Tiago 1:2-4; Romanos 8:28-29 e Gênesis 50:20 apontam ao fato de que Deus é soberano e em total controle sobre TODAS as circunstâncias e pessoas que cruzam nosso caminho. Nada acontece conosco que Ele não permite. E assim como todos esses versículos ensinam, Deus é um Deus BOM (Salmo 145:8,9,17) que faz coisas boas e usa todas as coisas em nossas vidas para o nosso bem e para o bem daqueles que estão ao nosso redor! Refletir nessa verdade até que penetre nossas cabeças e corações vai influenciar como reagimos com aqueles que nos machucaram muito.
3) Ao dar espaço para a ira de Deus. Isso é especialmente importante em casos de injustiça, especialmente quando executados por homens “malignos” a pessoas “inocentes”. Gênesis 50:19 e Romanos 12:19 nos dizem que não devemos fazer o papel de Deus. Deus é correto e justo, e podemos confiar que Aquele que conhece tudo e vê tudo vai agir justamente (Gênesis 18:25).
4) Ao não retornar mal ao invés do bem (Gênesis 50:21; Romanos 12:21). Isso é de grande importância para converter nossa ira em amor. Assim como as nossas ações se originam em nossos corações, assim também nossos corações podem ser alterados por nossas ações (Mateus 5:43-48). Isso quer dizer que podemos mudar nossos sentimentos em relação a uma pessoa ao mudar como escolhemos agir ao redor dessa pessoa.
5) Ao escolher se comunicar bem para resolver o problema. Há quatro regras básicas para comunicação, de acordo com Efésios 4:15,25-32:
a) Seja honesto no seu falar (Efésios 4:15,25). As pessoas não podem ler nossas mentes. Fale a verdade EM AMOR.
b) Não acumule (Efésios 4:26-27). Não devemos permitir que o que está nos incomodando acumule até que finalmente perdemos o controle. Compartilhar e lidar com o que está nos incomodando antes de chegar a esse ponto é muito importante.
c) Ataque o problema, não a pessoa (Efésios 4:29,31). Devemos manter o volume de nossa voz baixo (Provérios 15:1). Gritaria é geralmente considerada uma forma de ataque.
d) Aja, não reaja (Efésios 4:31-32). Por causa de nossa natureza pecaminosa, nosso primeiro impulso é geralmente pecaminoso (verso 31). O tempo que passamos “contando até dez” deve ser usado para refletir em uma resposta que agrada a Deus (verso 32) e para nos lembrar que a ira deve ser usada para resolver problemas, não para criar outros problemas maiores.
6) Em último lugar, devemos fazer a nossa parte para resolver o problema (Atos 12:18). Não podemos controlar como outras pessoas vão responder, mas podemos cuidar do que deve ser mudado da nossa parte. Superar um temperamento explosivo não vai acontecer da noite para o dia. No entanto, através de orações, estudos Bíblicos e dependência do Espírito Santo de Deus, podemos ter vitória. Assim como talvez nós deixamos com que a ira fizesse parte de nossas vidas através de prática habitual, também precisamos praticar responder da forma correta até que se torne um novo hábito que substitui os velhos hábitos. Leia a seguir alguns versículos do livro de Provérbios que lidam com o tópico da ira:
6:34 - ... porque o ciúme enfurece ao marido, que de maneira nenhuma poupará no dia da vingança.
14:17 - Quem facilmente se ira fará doidices; mas o homem discreto é paciente.
14:29 - Quem é tardio em irar-se é grande em entendimento; mas o que é de ânimo precipitado exalta a loucura.
15:1 - A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.
15:18 - O homem iracundo suscita contendas; mas o longânimo apazigua a luta.
16:32 - Melhor é o longânimo do que o valente; e o que domina o seu espírito do que o que toma uma cidade.
19:11 - A discrição do homem fá-lo tardio em irar-se; e sua glória está em esquecer ofensas.
19:19 - Homem de grande ira tem de sofrer o castigo; porque se o livrares, terás de o fazer de novo.
22:24,25 - Não faças amizade com o iracundo; nem andes com o homem colérico; para que não aprendas as suas veredas, e tomes um laço para a tua alma.
27:4 - Cruel é o furor, e impetuosa é a ira; mas quem pode resistir à inveja?
29:8 - Os escarnecedores abrasam a cidade; mas os sábios desviam a ira.
29:22 - O homem iracundo levanta contendas, e o furioso multiplica as transgressões. (gotquestions)
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A Bíblia responde:
Lidar com a ira é um tópico muito importante. Um conselheiro experiente disse que 50% das pessoas que vieram ao seu consultório para aconselhamento tinham problemas com ira. Ela pode destruir a comunicação e acabar com relacionamentos, além de arruinar a alegria e saúde de muitos. É muito comum que pessoas tentem justificar sua ira, ao invés de aceitar a responsabilidade por seu comportamento. Há um tipo de ira que a Bíblia chama de indignação justa, mas ela não deve ser confundida com a ira da qual estamos falando aqui.
Em primeiro lugar, ira nem sempre é um pecado. Deus é raivoso (Salmo 7:11; Marcos 3:5), e os crentes são comandados a se irarem (Efésios 4:26). Duas palavras gregas são usadas no Novo Testamento para a nossa palavra “ira”. Uma (orge) significa “paixão, energia”; a outra (thumos) significa “agitado, fervendo”. O dicionário Webster define a ira como “emoção excessiva, paixão despertada por um sentimento de injustiça ou erro”; essa injustiça pode ter sido contra nós ou outra pessoa.
Biblicamente falando, a ira é uma energia dada por Deus para nos ajudar a resolver problemas. Exemplos de ira bíblica incluem Paulo confrontando Pedro por causa de seu mau exemplo em Gálatas 2:11-14, Davi estando chateado ao escutar o profeta Natã narrando sua injustiça (2 Samuel 12) e Jesus ficando irado pela forma em que alguns judeus tinham difamado o louvor no templo de Deus em Jerusalém (João 2:13-18). Note que nenhum desses exemplos de ira envolveram auto-defesa, mas defesa de outras pessoas ou de um princípio.
No entanto, a ira se torna um pecado quando é causada por motivos egoístas (Tiago 1:20), quando o objetivo de Deus é destorcido (1 Coríntios 10:31), ou quando a ira permanece por muito tempo (Efésios 4:26-27). Ao invés de usar a energia gerada pela ira para atacar o problema em mão, a pessoa é que acaba sendo atacada. Efésios 4:15, 19 diz que devemos falar a verdade em amor e crescer em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, e não permitir com que palavras insensíveis ou destrutivas saiam de nossas bocas. Infelizmente, esse falar venenoso é uma característica comum do homem pecador (Romanos 3:13-14). A ira se torna um pecado quando permitimos com que transborde sem limites, resultando em um cenário no qual todos presentes se machucam (Provérbios 29:11), devastando tudo e todos, com consequências irreparáveis. A ira também se torna um pecado quando o que está irado se recusa a se acalmar, e acaba guardando rancor ou mágoas dentro de si (Efésios 4:26-27). Isso pode causar depressão e irritabilidade com qualquer coisinha, geralmente com coisas que não tinham nada a ver com o problema original.
Podemos lidar com a ira de uma forma bíblica:
1) Ao reconhecer e admitir que nossa ira e a forma na qual lidamos com ela são egoístas (Provérbios 28:13; 1 João 1:9). Essa confissão deve ser a Deus e àqueles que se machucaram como resultado de nossa ira. Não devemos minimizar esse pecado e dizer que “as coisas esquentaram um pouco o outro dia” ou ao tentar transferir a culpa: “bem, se você não tivesse agido do jeito que agiu...”
2) Ao ver que Deus tem controle sobre tudo. Isso é de grande importância especialmente quando outras pessoas fizeram algo para nos ofender especificamente. Tiago 1:2-4; Romanos 8:28-29 e Gênesis 50:20 apontam ao fato de que Deus é soberano e em total controle sobre TODAS as circunstâncias e pessoas que cruzam nosso caminho. Nada acontece conosco que Ele não permite. E assim como todos esses versículos ensinam, Deus é um Deus BOM (Salmo 145:8,9,17) que faz coisas boas e usa todas as coisas em nossas vidas para o nosso bem e para o bem daqueles que estão ao nosso redor! Refletir nessa verdade até que penetre nossas cabeças e corações vai influenciar como reagimos com aqueles que nos machucaram muito.
3) Ao dar espaço para a ira de Deus. Isso é especialmente importante em casos de injustiça, especialmente quando executados por homens “malignos” a pessoas “inocentes”. Gênesis 50:19 e Romanos 12:19 nos dizem que não devemos fazer o papel de Deus. Deus é correto e justo, e podemos confiar que Aquele que conhece tudo e vê tudo vai agir justamente (Gênesis 18:25).
4) Ao não retornar mal ao invés do bem (Gênesis 50:21; Romanos 12:21). Isso é de grande importância para converter nossa ira em amor. Assim como as nossas ações se originam em nossos corações, assim também nossos corações podem ser alterados por nossas ações (Mateus 5:43-48). Isso quer dizer que podemos mudar nossos sentimentos em relação a uma pessoa ao mudar como escolhemos agir ao redor dessa pessoa.
5) Ao escolher se comunicar bem para resolver o problema. Há quatro regras básicas para comunicação, de acordo com Efésios 4:15,25-32:
a) Seja honesto no seu falar (Efésios 4:15,25). As pessoas não podem ler nossas mentes. Fale a verdade EM AMOR.
b) Não acumule (Efésios 4:26-27). Não devemos permitir que o que está nos incomodando acumule até que finalmente perdemos o controle. Compartilhar e lidar com o que está nos incomodando antes de chegar a esse ponto é muito importante.
c) Ataque o problema, não a pessoa (Efésios 4:29,31). Devemos manter o volume de nossa voz baixo (Provérios 15:1). Gritaria é geralmente considerada uma forma de ataque.
d) Aja, não reaja (Efésios 4:31-32). Por causa de nossa natureza pecaminosa, nosso primeiro impulso é geralmente pecaminoso (verso 31). O tempo que passamos “contando até dez” deve ser usado para refletir em uma resposta que agrada a Deus (verso 32) e para nos lembrar que a ira deve ser usada para resolver problemas, não para criar outros problemas maiores.
6) Em último lugar, devemos fazer a nossa parte para resolver o problema (Atos 12:18). Não podemos controlar como outras pessoas vão responder, mas podemos cuidar do que deve ser mudado da nossa parte. Superar um temperamento explosivo não vai acontecer da noite para o dia. No entanto, através de orações, estudos Bíblicos e dependência do Espírito Santo de Deus, podemos ter vitória. Assim como talvez nós deixamos com que a ira fizesse parte de nossas vidas através de prática habitual, também precisamos praticar responder da forma correta até que se torne um novo hábito que substitui os velhos hábitos. Leia a seguir alguns versículos do livro de Provérbios que lidam com o tópico da ira:
6:34 - ... porque o ciúme enfurece ao marido, que de maneira nenhuma poupará no dia da vingança.
14:17 - Quem facilmente se ira fará doidices; mas o homem discreto é paciente.
14:29 - Quem é tardio em irar-se é grande em entendimento; mas o que é de ânimo precipitado exalta a loucura.
15:1 - A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.
15:18 - O homem iracundo suscita contendas; mas o longânimo apazigua a luta.
16:32 - Melhor é o longânimo do que o valente; e o que domina o seu espírito do que o que toma uma cidade.
19:11 - A discrição do homem fá-lo tardio em irar-se; e sua glória está em esquecer ofensas.
19:19 - Homem de grande ira tem de sofrer o castigo; porque se o livrares, terás de o fazer de novo.
22:24,25 - Não faças amizade com o iracundo; nem andes com o homem colérico; para que não aprendas as suas veredas, e tomes um laço para a tua alma.
27:4 - Cruel é o furor, e impetuosa é a ira; mas quem pode resistir à inveja?
29:8 - Os escarnecedores abrasam a cidade; mas os sábios desviam a ira.
29:22 - O homem iracundo levanta contendas, e o furioso multiplica as transgressões. (gotquestions)
MEVEDESP - evangelizando e edificando vidas na Rocha dos séculos -
O cristão pode assistir a novelas da televisão?
MEVEDESP – MINISTÉRIO DE EVANGELIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO ESPIRITUAL
A Bíblia responde:
Não é pecado assistir TELEVISÃO (novelas, filmes, programas, jornalismo, programas da religião cristã), DESDE QUE: não haja prostituição, mentiras, adultério, feitiçaria, piadas imorais, sexo explícito ou implícito, nudez e outras coisas que não sirvam para EDIFICAÇÃO do cristão. Novela é um filme fatiado, isto é, apresentado em série, todos os dias. A Bíblia diz para não colocarmos coisa má diante de nossos olhos. Se o filme ou novela nada apresenta que sirva para nossa edificação, o seu conteúdo é contrário aos princípios cristão, NÃO DEVE SER assistida. Tal princípio está prescrito em Filipenses 4.8: "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai".
O problema não está no nome 'NOVELA"; está no seu conteúdo, no assunto, no seu enredo. E mais: qualquer que seja o assunto (da novela, do filme, do programa, etc.) ainda que se trate de algo que possa nos edificar (nascimento de Jesus, por exemplo; ou a história de uma família cristã que vive de acordo com a vontade de Deus) qualquer que seja o enredo do filme, o assunto tratado no programa seriado, ou coisa parecida, não pode prender a atenção do cristão de modo que se torne um vício e assim roube o tempo que seria dedicado à oração, ao trabalho de evangelização, aos cuidados com as coisas pertinentes ao Senhor. Os veículos de comunicação (televisão, rádio, revistas, jornais, telefone, internet, etc.) não são impróprios por sua própria natureza.
Neles, há coisas ruins e coisas boas. Cabe a cada cristão escolher o que lhe agrada, segundo os princípios supracitados. Assim como sintonizamos o RADIO somente naquilo que nos apraz, devemos fazer o mesmo com a televisão, isto é, acessar somente os programas que nos interessam. A mesma coisa com relação a revistas e à internet. Cada crente deve desenvolver o seu DOMÍNIO PRÓPRIO, como parte do fruto do Espírito. Aquele que não tem domínio próprio para escolher o que sua família deve ou não deve assistir na TV, ouvir no rádio, ver e ouvir na internet, o melhor para essa pessoa é não possuir nenhum desses veículos de comunicação em sua casa. O que tem esse domínio sabe muito bem fazer a diferença entre o joio e o trigo, e dominar o desejo de ver ou ouvir coisas nocivas à vida espiritual. (Pr. Airton Evangelista da Costa)
MEVEDESP – evangelizando e edificando vidas na Rocha dos séculos -
A Bíblia responde:
Não é pecado assistir TELEVISÃO (novelas, filmes, programas, jornalismo, programas da religião cristã), DESDE QUE: não haja prostituição, mentiras, adultério, feitiçaria, piadas imorais, sexo explícito ou implícito, nudez e outras coisas que não sirvam para EDIFICAÇÃO do cristão. Novela é um filme fatiado, isto é, apresentado em série, todos os dias. A Bíblia diz para não colocarmos coisa má diante de nossos olhos. Se o filme ou novela nada apresenta que sirva para nossa edificação, o seu conteúdo é contrário aos princípios cristão, NÃO DEVE SER assistida. Tal princípio está prescrito em Filipenses 4.8: "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai".
O problema não está no nome 'NOVELA"; está no seu conteúdo, no assunto, no seu enredo. E mais: qualquer que seja o assunto (da novela, do filme, do programa, etc.) ainda que se trate de algo que possa nos edificar (nascimento de Jesus, por exemplo; ou a história de uma família cristã que vive de acordo com a vontade de Deus) qualquer que seja o enredo do filme, o assunto tratado no programa seriado, ou coisa parecida, não pode prender a atenção do cristão de modo que se torne um vício e assim roube o tempo que seria dedicado à oração, ao trabalho de evangelização, aos cuidados com as coisas pertinentes ao Senhor. Os veículos de comunicação (televisão, rádio, revistas, jornais, telefone, internet, etc.) não são impróprios por sua própria natureza.
Neles, há coisas ruins e coisas boas. Cabe a cada cristão escolher o que lhe agrada, segundo os princípios supracitados. Assim como sintonizamos o RADIO somente naquilo que nos apraz, devemos fazer o mesmo com a televisão, isto é, acessar somente os programas que nos interessam. A mesma coisa com relação a revistas e à internet. Cada crente deve desenvolver o seu DOMÍNIO PRÓPRIO, como parte do fruto do Espírito. Aquele que não tem domínio próprio para escolher o que sua família deve ou não deve assistir na TV, ouvir no rádio, ver e ouvir na internet, o melhor para essa pessoa é não possuir nenhum desses veículos de comunicação em sua casa. O que tem esse domínio sabe muito bem fazer a diferença entre o joio e o trigo, e dominar o desejo de ver ou ouvir coisas nocivas à vida espiritual. (Pr. Airton Evangelista da Costa)
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