A Bíblia responde:
O Apóstolo Paulo diz que a esposa está “sujeita” a seu marido enquanto
ele viver. “Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele
viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei
do marido” (Romanos 7:2). O princípio que podemos perceber aqui é de que
alguém tem que morrer antes que o casamento acabe. Este é a visão de
Deus, e freqüentemente não se relaciona com a realidade do casamento nos
dias de hoje. Em nossa sociedade moderna, o casamento termina em
divórcio mais de 51% das vezes. Isto significa que mais da metade dos
casais que fazem os votos de que “até que a morte os separe” não chegam a
tal ponto.
Então, a pergunta se torna: o que pode o casal fazer que garanta que seu
casamento será “até que a morte os separe”? A primeira e mais
importante questão é a da obediência a Deus e Sua Palavra. Este é um
princípio que deveria ser enfatizado na vida antes do casamento e
enquanto o homem e a mulher ainda estão solteiros. Deus diz: “Porventura
andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Amós 3:3). Para o
crente nascido de novo, isto significa jamais começar um relacionamento
sério com alguém que também não seja crente. “Não vos prendais a um jugo
desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a
injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” (II Coríntios 6:14).
Se este único princípio fosse seguido, pouparia-se muita dor de cabeça e
sofrimento mais tarde no casamento.
Outro princípio que protegerá a longevidade do casamento é o de que o
esposo deve obedecer a Deus e amar, honrar e proteger sua esposa como
faria com seu próprio corpo (Efésiso 5:25-31). O outro lado da moeda é
que a esposa deve obedecer a Deus e se submeter a seu próprio marido
“como ao SENHOR” (Efésios 5:22). O casamento entre um homem e uma mulher
é uma ilustração espiritual do relacionamento entre Cristo e a igreja.
Cristo deu a Si mesmo pela igreja e Ele a ama, honra e protege como Sua
“noiva” (Apocalipse 19:7-9).
Quando Deus trouxe Eva a Adão no primeiro casamento, ela foi feita de
sua “carne e ossos” (Gênesis 2:31) e se tornaram “uma só carne” (Gênesis
2:23-24). Este é um conceito que foi perdido em nossa sociedade
moderna. Tornar-se uma só carne significa mais do que apenas uma união
física. Significa um encontro de mente e alma para formar uma unidade. O
relacionamento vai muito além de atração sensual ou emocional e entra
na esfera da “unidade” espiritual, que somente pode ser encontrada
quando os dois se rendem a Deus e a si mesmos. Este é um relacionamento
que não é feito de “eu ou meu”, mas de “nós e nosso”. Este é um dos
segredos em se ter um casamento duradouro. Fazer que um casamento dure
até que a morte leve um ou outro e os separe é algo que os dois devem
priorizar. Solidificar o relacionamento vertical com Deus faz muita
diferença em garantir que o relacionamento horizontal entre marido e
esposa seja duradouro e que também glorifique ao SENHOR. (gotquestions)
COMO NÓS TRABALHAMOS (HOW WE WORK)
Sobre você
Sou pastor-missionário e presido um Ministério de Evangelização e Edificação Espiritual (MEVEDESP) que mantém alguns programas os quais você vê abaixo: (I am a missionary pastor and chair a Ministry of Evangelism and Spiritual Building that keeps some programs you see below):
* Aconselhamento Psicoteológico; (Psychotheological Counseling);
* Impetração de bênção matrimonial;
Accomplishment of Nuptial Blessing);
* Evangelismo Pessoal; (Personal Evangelism);
* Evangelismo Maciço; (Mass Evangelism);
* Discipulado; (Discipleship)
* Ajuda às crianças carentes
(Aid to needy children)
* Interpretação de ministros da língua inglesa para a língua portuguesa e vice-versa;
* (Interpretation for ministers from English into Portuguese and vice-versa);
* Tradução de artigos monográficos, médicos, religiosos, científicos e outros;
* (Translation of monographic, medical, religious, scientific articles and others);
* Ministração de aulas em inglês, nos níveis: Basic, Intermediate, Advanced e Conversation;
* (Ministering of English classes, in nthe levels: Basic, Intermediate, Advanced and Conversation);
* Intercessões diárias pelas nações e pessoas necessitadas;
* (Daily intercessions for the nations and people in need);
* Preleção em Conferência Missionária;(Lecture in Mission Conference);
* Envio de mensagens de edificação espiritual aos e-mails dos apoiadores em português, inglês, espanhol, francês e em outros idiomas;
* (Sending messages of spiritual edification in Portuguese, English, Spanish, French and in other languages by e-mails to those who support our ministry);
* Envio de torpedos de edificação espiritual aos apoiadores;
* (Sending text messages of spiritual edification to supporters);
* Convido você a ser um intercessor e apoiador desta nobre causa.
Banco Bradesco: Ag.: 3238-7 Conta: 2510223-1
* (I invite you to become an intercessor and supporter of this noble cause)
* Bank Bradesco: Branch # 3238-7 / Account # 2510223-1
Convites: (Invitations) Mobile Phone: (55-85) 8868-8725
revpaulomadeira@hotmail.com / orkut.com
paulomadeirabr@gmail.com
MEVEDESP - evangelizando e edificando vidas na Rocha dos séculos.
(MEVEDESP - evangelizing and edifying lives on the Rock of the ages).
* Aconselhamento Psicoteológico; (Psychotheological Counseling);
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Accomplishment of Nuptial Blessing);
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* (Interpretation for ministers from English into Portuguese and vice-versa);
* Tradução de artigos monográficos, médicos, religiosos, científicos e outros;
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* Ministração de aulas em inglês, nos níveis: Basic, Intermediate, Advanced e Conversation;
* (Ministering of English classes, in nthe levels: Basic, Intermediate, Advanced and Conversation);
* Intercessões diárias pelas nações e pessoas necessitadas;
* (Daily intercessions for the nations and people in need);
* Preleção em Conferência Missionária;(Lecture in Mission Conference);
* Envio de mensagens de edificação espiritual aos e-mails dos apoiadores em português, inglês, espanhol, francês e em outros idiomas;
* (Sending messages of spiritual edification in Portuguese, English, Spanish, French and in other languages by e-mails to those who support our ministry);
* Envio de torpedos de edificação espiritual aos apoiadores;
* (Sending text messages of spiritual edification to supporters);
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Foi São Pedro o primeiro papa?
A Bíbia responde:
A Igreja Católica Romana vê a Pedro como o primeiro papa, a quem Deus escolheu para alicerçar sua igreja (Mateus 16:18). Ela afirma que ele tem autoridade (primazia, supremacia) sobre os outros apóstolos. A Igreja Católica Romana afirma que algum tempo depois dos eventos registrados no Livro de Atos, o Apóstolo Pedro tornou-se o primeiro Bispo de Roma, e que o bispo romano era aceito pela igreja primitiva como autoridade central dentre todas as igrejas. Ela ensina que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro a todos aqueles que, mais tarde, tomaram lugar em sua cadeira como bispo de Roma. Este ensinamento de que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro para os bispos subsequentes é conhecido como “sucessão apostólica”.
A Igreja Católica Romana também acredita na ideia de que Pedro e os papas subsequentes foram e são infalíveis quando tratam de assuntos ex cathedra, de sua posição de autoridade como papa. A Igreja Católica Romana ensina que esta infalibilidade dá ao papa a habilidade de guiar a igreja sem erros. A Igreja Católica Romana afirma que pode traçar retroativamente uma contínua linha sucessora de papas, desde agora até São Pedro, citando isto como prova de que esta é a verdadeira igreja, pois, de acordo com a interpretação que têm de Mateus 16:18, Cristo edificou Sua igreja fundando-a sobre Pedro.
Mas apesar de Pedro ter sido central na primeira expansão do evangelho (parte do significado por trás de Mateus 16:18-19), o ensinamento das Escrituras, tomado em seu contexto, em nenhum lugar declara que ele estava em autoridade acima dos outros apóstolos, ou mesmo sobre a Igreja (sendo superior, tendo primazia ou supremacia). Veja Atos 15:1-23; Gálatas 2:1-14; e I Pedro 5:1-5. Nem é ao menos sequer uma vez ensinado nas Escrituras que o Bispo de Roma, ou qualquer outro bispo, deveria ter a primazia sobre a Igreja. As Escrituras nem ao menos explicitamente registram Pedro sequer estando em Roma. Ao invés disso, há apenas uma referência nas Escrituras de Pedro escrevendo da “Babilônia”, um nome às vezes aplicado a Roma (I Pedro 5:13). Acima disto, principalmente, e do histórico aumento da influência do Bispo de Roma, vem o ensinamento da Igreja Católica Romana sobre a primazia do Bispo de Roma. Contudo, as Escrituras mostram que a autoridade de Pedro era dividida com outros apóstolos (Efésios 2:19-20), e a autoridade de “ligar e desligar” a ele atribuída era, da mesma forma, dividida pelas igrejas locais, não somente pelos seus líderes (veja Mateus 18:15-19; I Coríntios 5:1-13; II Coríntios 13:10; Tito 2:15; 3:10-11).
Além disso, em nenhum lugar as Escrituras afirmam que para manter a igreja livre de erro, a autoridade dos apóstolos foi passada àqueles ordenados (sucessão apostólica). A sucessão apostólica é “forçadamente lida” nos versos que a Igreja Católica Romana usa para apoiar tal doutrina (II Timóteo 2:2; 4:2-5; Tito 1:5; 2:1; 2:15; I Timóteo 5:19-22). Paulo NÃO chama os crentes em várias igrejas para que recebam a Tito, Timóteo e outros líderes da igreja baseado em sua autoridade de bispos, ou por terem autoridade apostólica, mas baseado em que eram colaboradores com ele (I Coríntios 16:10; 16:16; II Coríntios 8:23).
O que as Escrituras ensinam é que falsos ensinamentos surgiriam, mesmo dentre os líderes da igreja, e que os cristãos deveriam comparar os ensinamentos destes líderes com as Escrituras, que, unicamente, são infalíveis (Mateus 5:18; Salmos 19:7-8; 119:160; Provérbios 30:5; João 17:17; II Pedro 1:19-21). A Bíblia não ensina que os apóstolos foram infalíveis, a não ser quando o que por eles escrito foi incorporado às Escrituras. Paulo, falando aos líderes da igreja na grande cidade de Éfeso, menciona a vinda de falsos mestres, e para lutar contra este engano, não recomenda que recorram aos “apóstolos e aqueles que receberiam sua autoridade”, mas ao invés disto, recomenda a eles que recorram “a Deus e a palavra da Sua graça...” (Atos 20:28-33). As Escrituras sim deveriam ser a medida infalível para o ensino e prática (II Timóteo 3:16-17), e não os sucessores apostólicos. É examinando as Escrituras que os ensinamentos são evidenciados como verdadeiros ou falsos (Atos 17:10-12).
Foi Pedro o primeiro papa? A resposta, de acordo com as Escrituras, é um claro e enfático não. Pedro, em lugar algum, clama para si mesmo supremacia sobre os outros apóstolos. Em nenhum lugar, dentre o que escreveu (I e II Pedro), o Apóstolo Pedro chama para si qualquer papel especial, autoridade ou poder sobre a igreja. Em nenhum lugar dizem as Escrituras que Pedro, ou qualquer outro apóstolo, afirma que sua autoridade apostólica seria passada a seus sucessores. Sim, o Apóstolo Pedro tinha um papel de liderança entre os discípulos. Sim, Pedro tinha papel crucial na primeira expansão do Evangelho (Atos capítulos 1-10). Sim, Pedro era a “rocha” que Cristo previu que seria (Mateus 16:18). Entretanto, estas verdades sobre Pedro, de forma alguma, dão apoio ao conceito de que Pedro foi o primeiro papa, ou que ele era o “líder supremo” sobre os apóstolos, ou que sua autoridade seria passada aos Bispos de Roma. O próprio Pedro nos mostra o verdadeiro Pastor e Bispo da igreja, o Senhor Jesus Cristo (I Pedro 2:25).
(gotquestions)
A Igreja Católica Romana vê a Pedro como o primeiro papa, a quem Deus escolheu para alicerçar sua igreja (Mateus 16:18). Ela afirma que ele tem autoridade (primazia, supremacia) sobre os outros apóstolos. A Igreja Católica Romana afirma que algum tempo depois dos eventos registrados no Livro de Atos, o Apóstolo Pedro tornou-se o primeiro Bispo de Roma, e que o bispo romano era aceito pela igreja primitiva como autoridade central dentre todas as igrejas. Ela ensina que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro a todos aqueles que, mais tarde, tomaram lugar em sua cadeira como bispo de Roma. Este ensinamento de que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro para os bispos subsequentes é conhecido como “sucessão apostólica”.
A Igreja Católica Romana também acredita na ideia de que Pedro e os papas subsequentes foram e são infalíveis quando tratam de assuntos ex cathedra, de sua posição de autoridade como papa. A Igreja Católica Romana ensina que esta infalibilidade dá ao papa a habilidade de guiar a igreja sem erros. A Igreja Católica Romana afirma que pode traçar retroativamente uma contínua linha sucessora de papas, desde agora até São Pedro, citando isto como prova de que esta é a verdadeira igreja, pois, de acordo com a interpretação que têm de Mateus 16:18, Cristo edificou Sua igreja fundando-a sobre Pedro.
Mas apesar de Pedro ter sido central na primeira expansão do evangelho (parte do significado por trás de Mateus 16:18-19), o ensinamento das Escrituras, tomado em seu contexto, em nenhum lugar declara que ele estava em autoridade acima dos outros apóstolos, ou mesmo sobre a Igreja (sendo superior, tendo primazia ou supremacia). Veja Atos 15:1-23; Gálatas 2:1-14; e I Pedro 5:1-5. Nem é ao menos sequer uma vez ensinado nas Escrituras que o Bispo de Roma, ou qualquer outro bispo, deveria ter a primazia sobre a Igreja. As Escrituras nem ao menos explicitamente registram Pedro sequer estando em Roma. Ao invés disso, há apenas uma referência nas Escrituras de Pedro escrevendo da “Babilônia”, um nome às vezes aplicado a Roma (I Pedro 5:13). Acima disto, principalmente, e do histórico aumento da influência do Bispo de Roma, vem o ensinamento da Igreja Católica Romana sobre a primazia do Bispo de Roma. Contudo, as Escrituras mostram que a autoridade de Pedro era dividida com outros apóstolos (Efésios 2:19-20), e a autoridade de “ligar e desligar” a ele atribuída era, da mesma forma, dividida pelas igrejas locais, não somente pelos seus líderes (veja Mateus 18:15-19; I Coríntios 5:1-13; II Coríntios 13:10; Tito 2:15; 3:10-11).
Além disso, em nenhum lugar as Escrituras afirmam que para manter a igreja livre de erro, a autoridade dos apóstolos foi passada àqueles ordenados (sucessão apostólica). A sucessão apostólica é “forçadamente lida” nos versos que a Igreja Católica Romana usa para apoiar tal doutrina (II Timóteo 2:2; 4:2-5; Tito 1:5; 2:1; 2:15; I Timóteo 5:19-22). Paulo NÃO chama os crentes em várias igrejas para que recebam a Tito, Timóteo e outros líderes da igreja baseado em sua autoridade de bispos, ou por terem autoridade apostólica, mas baseado em que eram colaboradores com ele (I Coríntios 16:10; 16:16; II Coríntios 8:23).
O que as Escrituras ensinam é que falsos ensinamentos surgiriam, mesmo dentre os líderes da igreja, e que os cristãos deveriam comparar os ensinamentos destes líderes com as Escrituras, que, unicamente, são infalíveis (Mateus 5:18; Salmos 19:7-8; 119:160; Provérbios 30:5; João 17:17; II Pedro 1:19-21). A Bíblia não ensina que os apóstolos foram infalíveis, a não ser quando o que por eles escrito foi incorporado às Escrituras. Paulo, falando aos líderes da igreja na grande cidade de Éfeso, menciona a vinda de falsos mestres, e para lutar contra este engano, não recomenda que recorram aos “apóstolos e aqueles que receberiam sua autoridade”, mas ao invés disto, recomenda a eles que recorram “a Deus e a palavra da Sua graça...” (Atos 20:28-33). As Escrituras sim deveriam ser a medida infalível para o ensino e prática (II Timóteo 3:16-17), e não os sucessores apostólicos. É examinando as Escrituras que os ensinamentos são evidenciados como verdadeiros ou falsos (Atos 17:10-12).
Foi Pedro o primeiro papa? A resposta, de acordo com as Escrituras, é um claro e enfático não. Pedro, em lugar algum, clama para si mesmo supremacia sobre os outros apóstolos. Em nenhum lugar, dentre o que escreveu (I e II Pedro), o Apóstolo Pedro chama para si qualquer papel especial, autoridade ou poder sobre a igreja. Em nenhum lugar dizem as Escrituras que Pedro, ou qualquer outro apóstolo, afirma que sua autoridade apostólica seria passada a seus sucessores. Sim, o Apóstolo Pedro tinha um papel de liderança entre os discípulos. Sim, Pedro tinha papel crucial na primeira expansão do Evangelho (Atos capítulos 1-10). Sim, Pedro era a “rocha” que Cristo previu que seria (Mateus 16:18). Entretanto, estas verdades sobre Pedro, de forma alguma, dão apoio ao conceito de que Pedro foi o primeiro papa, ou que ele era o “líder supremo” sobre os apóstolos, ou que sua autoridade seria passada aos Bispos de Roma. O próprio Pedro nos mostra o verdadeiro Pastor e Bispo da igreja, o Senhor Jesus Cristo (I Pedro 2:25).
(gotquestions)
O Catolicismo é uma falsa religião? Os católicos são salvos?
A Bíblia responde:
O mais urgente problema com a Igreja Católica Romana é sua crença de que somente a fé em Cristo não é suficiente para a salvação. A Bíblia claramente e consistentemente afirma que recebendo a Jesus Cristo como Salvador, pela graça através da fé, nos é concedida a salvação (João 1:12; 3:16,18,36; Atos 16:31; Romanos 10:9-10,13; Efésios 2:8-9). A Igreja Católica Romana rejeita isto. A posição oficial da Igreja Católica Romana é que uma pessoa deve crer em Jesus Cristo, ser batizada, receber a Eucaristia junto com os outros sacramentos, obedecer aos decretos da Igreja Católica Romana, fazer boas obras e não morrer com qualquer pecado mortal e etc., etc., etc... A divergência do Catolicismo com a Bíblia nestes assuntos tão importantes como a salvação faz com que sim, o Catolicismo seja uma falsa religião. Se uma pessoa crê no que a Igreja Católica oficialmente ensina, ela não será salva. Qualquer afirmação de que obras ou rituais devem ser acrescentados à fé para se alcançar a salvação é uma afirmação de que a morte de Jesus não foi suficiente para comprar completamente a salvação.
Enquanto a salvação pela fé é a questão mais importante, se compararmos o Catolicismo Romano com a Palavra de Deus, há também muitas outras diferenças e contradições. A Igreja Católica Romana ensina muitas doutrinas que estão em contradição com o que a Bíblia declara. Entre elas estão a sucessão apostólica, a adoração a santos ou à Maria, a oração a santos ou Maria, o papa/papado, o batismo de bebês, a transubstanciação, as indulgências plenárias, o sistema de sacramentos e o purgatório. Apesar da afirmação dos católicos de que há base nas Escrituras para estes conceitos, nenhum destes ensinamentos tem base sólida e clara nos ensinamentos das Escrituras. Estes conceitos são baseados em tradição católica, não na Palavra de Deus. De fato, todos eles claramente contradizem os princípios bíblicos.
A segunda pergunta, “Os católicos são salvos?”, é mais difícil de responder. É impossível dar uma afirmação universal a respeito da salvação de todos os membros de alguma denominação do Cristianismo. NEM TODOS os Batistas são salvos. NEM TODOS os Presbiterianos são salvos. NEM TODOS os Luteranos são salvos. A salvação é determinada pela fé pessoal somente em Jesus Cristo para a salvação, não por títulos ou identificação denominacional. Apesar das crenças e práticas não-bíblicas da Igreja Católica Romana, cremos que há crentes genuínos que frequentam as Igrejas Católicas Romanas. Cremos que há alguns católicos que verdadeiramente colocaram sua fé somente em Jesus Cristo para a salvação. Entretanto, estes cristãos católicos são crentes, apesar do que a igreja católica ensina, e não por causa do que ensina. Em graus variáveis, a Igreja Católica ensina a partir da Bíblia e mostra às pessoas Jesus Cristo como o Salvador. Como resultado, as pessoas são às vezes salvas nas Igrejas Católicas. A Bíblia tem impacto sempre que proclamada (Isaías 55:11). Os cristãos católicos continuam na Igreja Católica por ignorância do que a Igreja Católica realmente significa, por motivo de tradição familiar e pressão de pessoas próximas, ou por desejo de alcançar outros católicos para Cristo.
Ao mesmo tempo, a Igreja Católica também leva muitas pessoas para longe de um genuíno relacionamento de fé com Cristo. As crenças e práticas não-bíblicas da Igreja Católica Romana têm frequentemente dado aos inimigos de Cristo oportunidade para blasfemar. A Igreja Católica Romana não é a igreja que Jesus Cristo estabeleceu. Ela não é a igreja que é baseada nos ensinamentos dos Apóstolos (como descrito no Livro de Atos e nas epístolas do Novo Testamento). Apesar das palavras de Jesus em Marcos 7:9 terem sido direcionadas aos fariseus, elas descrevem com precisão a Igreja Católica Romana: “Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição.” (gotquestions)
O mais urgente problema com a Igreja Católica Romana é sua crença de que somente a fé em Cristo não é suficiente para a salvação. A Bíblia claramente e consistentemente afirma que recebendo a Jesus Cristo como Salvador, pela graça através da fé, nos é concedida a salvação (João 1:12; 3:16,18,36; Atos 16:31; Romanos 10:9-10,13; Efésios 2:8-9). A Igreja Católica Romana rejeita isto. A posição oficial da Igreja Católica Romana é que uma pessoa deve crer em Jesus Cristo, ser batizada, receber a Eucaristia junto com os outros sacramentos, obedecer aos decretos da Igreja Católica Romana, fazer boas obras e não morrer com qualquer pecado mortal e etc., etc., etc... A divergência do Catolicismo com a Bíblia nestes assuntos tão importantes como a salvação faz com que sim, o Catolicismo seja uma falsa religião. Se uma pessoa crê no que a Igreja Católica oficialmente ensina, ela não será salva. Qualquer afirmação de que obras ou rituais devem ser acrescentados à fé para se alcançar a salvação é uma afirmação de que a morte de Jesus não foi suficiente para comprar completamente a salvação.
Enquanto a salvação pela fé é a questão mais importante, se compararmos o Catolicismo Romano com a Palavra de Deus, há também muitas outras diferenças e contradições. A Igreja Católica Romana ensina muitas doutrinas que estão em contradição com o que a Bíblia declara. Entre elas estão a sucessão apostólica, a adoração a santos ou à Maria, a oração a santos ou Maria, o papa/papado, o batismo de bebês, a transubstanciação, as indulgências plenárias, o sistema de sacramentos e o purgatório. Apesar da afirmação dos católicos de que há base nas Escrituras para estes conceitos, nenhum destes ensinamentos tem base sólida e clara nos ensinamentos das Escrituras. Estes conceitos são baseados em tradição católica, não na Palavra de Deus. De fato, todos eles claramente contradizem os princípios bíblicos.
A segunda pergunta, “Os católicos são salvos?”, é mais difícil de responder. É impossível dar uma afirmação universal a respeito da salvação de todos os membros de alguma denominação do Cristianismo. NEM TODOS os Batistas são salvos. NEM TODOS os Presbiterianos são salvos. NEM TODOS os Luteranos são salvos. A salvação é determinada pela fé pessoal somente em Jesus Cristo para a salvação, não por títulos ou identificação denominacional. Apesar das crenças e práticas não-bíblicas da Igreja Católica Romana, cremos que há crentes genuínos que frequentam as Igrejas Católicas Romanas. Cremos que há alguns católicos que verdadeiramente colocaram sua fé somente em Jesus Cristo para a salvação. Entretanto, estes cristãos católicos são crentes, apesar do que a igreja católica ensina, e não por causa do que ensina. Em graus variáveis, a Igreja Católica ensina a partir da Bíblia e mostra às pessoas Jesus Cristo como o Salvador. Como resultado, as pessoas são às vezes salvas nas Igrejas Católicas. A Bíblia tem impacto sempre que proclamada (Isaías 55:11). Os cristãos católicos continuam na Igreja Católica por ignorância do que a Igreja Católica realmente significa, por motivo de tradição familiar e pressão de pessoas próximas, ou por desejo de alcançar outros católicos para Cristo.
Ao mesmo tempo, a Igreja Católica também leva muitas pessoas para longe de um genuíno relacionamento de fé com Cristo. As crenças e práticas não-bíblicas da Igreja Católica Romana têm frequentemente dado aos inimigos de Cristo oportunidade para blasfemar. A Igreja Católica Romana não é a igreja que Jesus Cristo estabeleceu. Ela não é a igreja que é baseada nos ensinamentos dos Apóstolos (como descrito no Livro de Atos e nas epístolas do Novo Testamento). Apesar das palavras de Jesus em Marcos 7:9 terem sido direcionadas aos fariseus, elas descrevem com precisão a Igreja Católica Romana: “Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição.” (gotquestions)
VOCÊ É ESPECIAL
"Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus" (Romanos 8.39)

Desejamos saber até onde o amor de Deus resistirá... Não apenas no domingo de Páscoa, quando estamos com os sapatos brilhando e os cabelos arrumados... Não quando estou animado e confiante, e pronto a resolver o problema da fome no mundo. Não. Sei como Ele se sente a meu respeito nestes momentos. Até eu gosto de mim nestas horas.
Quero saber o que Ele sente por mim quando disparo contra qualquer coisa que se move, quando meus pensamentos estão ao nível da sarjeta, quando minha língua está afiada o suficiente para fatiar uma rocha. Como Ele se sente a meu respeito então?...
Pode alguma coisa separar-nos do amor que Cristo tem por nós?
Deus respondeu nossa pergunta antes que a formulássemos. Para que enxergássemos a sua resposta, Ele iluminou o céu com uma estrela. para que a ouvíssemos, Ele encheu a noite com um coral; e para que crêssemos nela, Ele fez o que homem algum jamais sonhara. Ele se fez carne e habitou entre nós.
Ele pôs o braço nos ombros da humanidade e disse: "Você é especial". (Max Lucado)
Desejamos saber até onde o amor de Deus resistirá... Não apenas no domingo de Páscoa, quando estamos com os sapatos brilhando e os cabelos arrumados... Não quando estou animado e confiante, e pronto a resolver o problema da fome no mundo. Não. Sei como Ele se sente a meu respeito nestes momentos. Até eu gosto de mim nestas horas.
Quero saber o que Ele sente por mim quando disparo contra qualquer coisa que se move, quando meus pensamentos estão ao nível da sarjeta, quando minha língua está afiada o suficiente para fatiar uma rocha. Como Ele se sente a meu respeito então?...
Pode alguma coisa separar-nos do amor que Cristo tem por nós?
Deus respondeu nossa pergunta antes que a formulássemos. Para que enxergássemos a sua resposta, Ele iluminou o céu com uma estrela. para que a ouvíssemos, Ele encheu a noite com um coral; e para que crêssemos nela, Ele fez o que homem algum jamais sonhara. Ele se fez carne e habitou entre nós.
Ele pôs o braço nos ombros da humanidade e disse: "Você é especial". (Max Lucado)
DEUS CRIOU O MAL?
A Bíblia responde:
À primeira vista pode parecer que, se Deus criou todas as coisas, então deve também ter criado o mal. Entretanto, há aqui um pressuposto que deve ser esclarecido. O mal não é uma “coisa”, como uma pedra ou a eletricidade. Você não pode ter um pote de mal! Mas o mal é algo que acontece, como o ato de correr. O mal não tem uma existência própria, mas na verdade, é a ausência do bem. Por exemplo, os buracos são reais, mas somente existem em outra coisa.
À ausência de terra, damos o nome de buraco, mas o buraco não pode ser separado da terra. Quando Deus criou todas as coisas, é verdade que tudo o que existia era bom. Uma das boas coisas criadas por Deus foram criaturas que tinham a liberdade em escolher o bem. Para que tivessem uma real escolha, Deus deveria permitir a existência de algo além do bem para escolher. Então Deus permitiu que esses anjos livres e humanos escolhessem o bem ou o não-bem (mal). Quando um mau relacionamento existe entre duas coisas boas, a isso chamamos de mal, mas não se torna uma “coisa” que exige ter sido criada por Deus.
Examine o exemplo de Jó em Jó capítulos 1 e 2. Satanás quis destruir Jó, e Deus permitiu que Satanás fizesse tudo, exceto matá-lo. Deus permitiu que isto acontecesse para provar a Satanás que Jó era reto porque amava a Deus, e não porque Deus o tinha tão ricamente abençoado. Deus é soberano, e no controle máximo de tudo o que acontece. Satanás nada pode fazer a não ser que tenha a “permissão” de Deus. Deus não criou o mal, mas Ele permite o mal. Se Deus não houvesse permitido a possibilidade do mal, tanto a espécie humana quanto os anjos estariam servindo a Deus por obrigação, não por escolha. Ele não quis “robôs” que simplesmente fizessem o que Ele gostaria que fizessem por causa de sua “programação”.
A resposta que a Bíblia nos dá é: Deus tem um propósito perfeitamente bom para a existência do mal. Vejamos a seguir. A Bíblia não só ensina que Deus sabe de todas as coisas, mas que Ele determinou, com precisão, o Seu plano para toda a história do universo. Deus detalhadamente determinou a existência e história para cada criatura desde antes da criação. Ele escreveu a história do mundo para a Sua glória, de sorte que tudo ocorre de acordo com o Seu perfeito plano e nada acontece sem ser previamente decretado por Deus. Em Isaías 46:9-10, Deus apresenta como evidência de Sua divindade o fato de que Ele tem determinado e declarado o fim desde o início. Ele diz: “...Eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim... o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade” (Isaías 46:10).
Não existe um átomo sequer em todo o universo que não esteja a cada momento sendo sustentado e guiado por Deus. Em Colossenses 1:16-17, Paulo diz: “...Tudo foi criado por meio dele e para Ele... Nele, tudo subsiste.” Hebreus 1:3 explicitamente diz que Ele “sustenta todas as coisas pela palavra do Seu poder.” Vimos então que Deus tem planejado e determinado o percurso de toda a criação (incluindo Satanás e todas as suas ações, como sua queda e as tentações que ele apresenta a nós, seres humanos). O mal que existe hoje não ocorre por acidente, mas porque Deus tem determinado em Seu perfeito plano que deveria ser assim. Isto pode ser surpreendente ou até vergonhoso para muitos, mas para Deus, não.
Ele diz: “Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas cousas (Isaías 45:7). É notável que neste versículo Ele até usa o verbo mais forte (bara no Hebraico é a mesma palavra usada em Gênesis 1:1) para referir-se ao Seu envolvimento intencional com o mal. De fato, Ele até apresenta isto como evidência de Sua divindade, em contraste com os ídolos que são incapazes de fazer bem ou mal (Isaías 41:23). O inspirado profeta Jeremias apresenta a pergunta retórica: “Quem é aquele que diz, e assim acontece, quando o Senhor o não mande? Acaso, não procede do Altíssimo tanto o mal como o bem?” (Lamentações 3:37-38). É claro que a resposta esperada é que nada de bom ou mau ocorre sem que proceda de Deus. Semelhantemente, o profeta Amós pergunta: “Sucederá algum mal à cidade, sem que o SENHOR o tenha feito?” (Amós 3:6).
Basicamente, não há uma resposta a estas perguntas que possamos compreender totalmente. Como seres humanos limitados, jamais podemos compreender inteiramente um Deus infinito (Romanos 11:33-34). Às vezes pensamos que compreendemos por que Deus faz determinada coisa, e mais tarde descobrimos que era para um propósito diferente daquele que havíamos pensado. Deus vê as coisas sob uma perspectiva eterna. Nós vemos as coisas sob uma perspectiva terrena. Infelizmente, por natureza, preferimos a nossa própria concepção de Deus àquela do Deus verdadeiro.
Concluindo, a Bíblia ensina claramente que tudo que Deus criou era “muito bom” (Gênesis 1:31). Semelhantemente, a Bíblia termina descrevendo em Apocalipse 21 e 22 um período futuro quando tudo voltará a ser muito bom. Apocalipse 21:4 diz: “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras cousas passaram.” Isto significa que quase toda a Bíblia, de Gênesis 3 a Apocalipse 20, trata do tempo quando o mal existe. Este é o tempo em que nós vivemos. Entretanto, é confortador, mesmo quando entendemos pouco do propósito de Deus para o mal, saber que tudo começou “muito bom” e há de terminar assim também!
(gotquestions)
À primeira vista pode parecer que, se Deus criou todas as coisas, então deve também ter criado o mal. Entretanto, há aqui um pressuposto que deve ser esclarecido. O mal não é uma “coisa”, como uma pedra ou a eletricidade. Você não pode ter um pote de mal! Mas o mal é algo que acontece, como o ato de correr. O mal não tem uma existência própria, mas na verdade, é a ausência do bem. Por exemplo, os buracos são reais, mas somente existem em outra coisa.
À ausência de terra, damos o nome de buraco, mas o buraco não pode ser separado da terra. Quando Deus criou todas as coisas, é verdade que tudo o que existia era bom. Uma das boas coisas criadas por Deus foram criaturas que tinham a liberdade em escolher o bem. Para que tivessem uma real escolha, Deus deveria permitir a existência de algo além do bem para escolher. Então Deus permitiu que esses anjos livres e humanos escolhessem o bem ou o não-bem (mal). Quando um mau relacionamento existe entre duas coisas boas, a isso chamamos de mal, mas não se torna uma “coisa” que exige ter sido criada por Deus.
Examine o exemplo de Jó em Jó capítulos 1 e 2. Satanás quis destruir Jó, e Deus permitiu que Satanás fizesse tudo, exceto matá-lo. Deus permitiu que isto acontecesse para provar a Satanás que Jó era reto porque amava a Deus, e não porque Deus o tinha tão ricamente abençoado. Deus é soberano, e no controle máximo de tudo o que acontece. Satanás nada pode fazer a não ser que tenha a “permissão” de Deus. Deus não criou o mal, mas Ele permite o mal. Se Deus não houvesse permitido a possibilidade do mal, tanto a espécie humana quanto os anjos estariam servindo a Deus por obrigação, não por escolha. Ele não quis “robôs” que simplesmente fizessem o que Ele gostaria que fizessem por causa de sua “programação”.
A resposta que a Bíblia nos dá é: Deus tem um propósito perfeitamente bom para a existência do mal. Vejamos a seguir. A Bíblia não só ensina que Deus sabe de todas as coisas, mas que Ele determinou, com precisão, o Seu plano para toda a história do universo. Deus detalhadamente determinou a existência e história para cada criatura desde antes da criação. Ele escreveu a história do mundo para a Sua glória, de sorte que tudo ocorre de acordo com o Seu perfeito plano e nada acontece sem ser previamente decretado por Deus. Em Isaías 46:9-10, Deus apresenta como evidência de Sua divindade o fato de que Ele tem determinado e declarado o fim desde o início. Ele diz: “...Eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim... o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade” (Isaías 46:10).
Não existe um átomo sequer em todo o universo que não esteja a cada momento sendo sustentado e guiado por Deus. Em Colossenses 1:16-17, Paulo diz: “...Tudo foi criado por meio dele e para Ele... Nele, tudo subsiste.” Hebreus 1:3 explicitamente diz que Ele “sustenta todas as coisas pela palavra do Seu poder.” Vimos então que Deus tem planejado e determinado o percurso de toda a criação (incluindo Satanás e todas as suas ações, como sua queda e as tentações que ele apresenta a nós, seres humanos). O mal que existe hoje não ocorre por acidente, mas porque Deus tem determinado em Seu perfeito plano que deveria ser assim. Isto pode ser surpreendente ou até vergonhoso para muitos, mas para Deus, não.
Ele diz: “Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas cousas (Isaías 45:7). É notável que neste versículo Ele até usa o verbo mais forte (bara no Hebraico é a mesma palavra usada em Gênesis 1:1) para referir-se ao Seu envolvimento intencional com o mal. De fato, Ele até apresenta isto como evidência de Sua divindade, em contraste com os ídolos que são incapazes de fazer bem ou mal (Isaías 41:23). O inspirado profeta Jeremias apresenta a pergunta retórica: “Quem é aquele que diz, e assim acontece, quando o Senhor o não mande? Acaso, não procede do Altíssimo tanto o mal como o bem?” (Lamentações 3:37-38). É claro que a resposta esperada é que nada de bom ou mau ocorre sem que proceda de Deus. Semelhantemente, o profeta Amós pergunta: “Sucederá algum mal à cidade, sem que o SENHOR o tenha feito?” (Amós 3:6).
Basicamente, não há uma resposta a estas perguntas que possamos compreender totalmente. Como seres humanos limitados, jamais podemos compreender inteiramente um Deus infinito (Romanos 11:33-34). Às vezes pensamos que compreendemos por que Deus faz determinada coisa, e mais tarde descobrimos que era para um propósito diferente daquele que havíamos pensado. Deus vê as coisas sob uma perspectiva eterna. Nós vemos as coisas sob uma perspectiva terrena. Infelizmente, por natureza, preferimos a nossa própria concepção de Deus àquela do Deus verdadeiro.
Concluindo, a Bíblia ensina claramente que tudo que Deus criou era “muito bom” (Gênesis 1:31). Semelhantemente, a Bíblia termina descrevendo em Apocalipse 21 e 22 um período futuro quando tudo voltará a ser muito bom. Apocalipse 21:4 diz: “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras cousas passaram.” Isto significa que quase toda a Bíblia, de Gênesis 3 a Apocalipse 20, trata do tempo quando o mal existe. Este é o tempo em que nós vivemos. Entretanto, é confortador, mesmo quando entendemos pouco do propósito de Deus para o mal, saber que tudo começou “muito bom” e há de terminar assim também!
(gotquestions)
EM BUSCA DO PRÊMIO
“Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa
corruptível; nós, porém, a incorruptível ”. —1 Coríntios 9:25
Todo mês de março é feita a
corrida anual de trenós de cães, no Alaska. Cães puxadores de trenós e seus
condutores, chamados “mushers”, correm ao longo de uma estrada de
aproximadamente 1.700 quilômetros. As equipes competidoras cobrem essa grande
distância em 8 a 15 dias.
Em 2011, um tempo recorde foi estabelecido pelo
musher John Baker, que percorreu todo o trajeto em 8 dias, 19 horas, 46 minutos
e 39 segundos.
O trabalho de equipe entre
cães e condutor é notável e os competidores são tenazes em seus esforços para
vencer. O vencedor recebe um prêmio em dinheiro e uma caminhonete nova. Mas,
depois de tanta perseverança em condições climáticas extremas, as homenagens e
prêmios podem parecer insignificantes e efêmeros.
Para Paulo, o entusiasmo
gerado por uma corrida lhe era familiar, mas, ele utilizou a competição para
ilustrar algo eterno e escreveu: “Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para
alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível” (1 Coríntios
9:25).
Às vezes, a nossa tendência
é enfatizar as recompensas temporais, que perecem com o passar do tempo. As
Escrituras, no entanto, nos encorajam a concentrarmos em algo mais permanente.
Honramos a Deus ao procuramos impactar a vida de outros, espiritualmente, honra
essa, que será recompensada na eternidade. ( Dennis Fisher)
Corra, mirando a eternidade!
É às vezes a vontade de Deus que os crentes fiquem doentes?
A Bíblia responde:
A doutrina bíblica da soberania de Deus afirma que Deus é Todo-Poderoso sobre tudo. Ele está no controle completo de todas as coisas – do passado, presente e futuro -- e nada que aconteça está fora de sua jurisdição. Ele ou causa diretamente -- ou passivamente permite -- tudo o que acontece. Entretanto, permitir que algo aconteça e fazer com que algo aconteça são duas coisas diferentes. Por exemplo, Deus causou a criação perfeita e sem pecado de Adão e Eva; então Ele permitiu que se rebelassem. Ele não os causou a pecar e com certeza poderia tê-los prevenido, mas Deus escolheu não fazer isso por Seus próprios propósitos e para realizar o Seu plano perfeito. Aquela rebelião abriu a porta a todos os tipos de mal, mal que não foi causado por Deus mas que foi autorizado por Ele a existir.
A doença é uma manifestação de dois grandes tipos de mal -moral e natural. O mal moral é a desumanidade do homem para o homem. O mal natural é composto de coisas como catástrofes naturais e doenças físicas. O mal em si é uma perversão ou corrupção de algo que foi originalmente bom, mas que agora falta algo. No caso da doença, ela é um estado onde a saúde está ausente. A palavra grega para o mal, ponerous, na verdade implica uma malignidade, algo que está corrompendo um bom e saudável estado de ser.
Quando Adão pecou, ele condenou toda a humanidade a sofrer as consequências do pecado, uma das quais é a doença. Romanos 8:20-22 diz: "Pois ela foi submetida à futilidade, não pela sua própria escolha, mas por causa da vontade daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria natureza criada será libertada da escravidão da decadência em que se encontra para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Sabemos que toda a natureza criada geme até agora, como em dores de parto." Deus, aquele que "sujeitou" a criação à frustração após a Queda, tem um plano para eventualmente liberar a criação de sua escravidão do pecado, assim como Ele nos liberta daquela escravidão através de Cristo.
Até aquele dia, Deus usa a doença e outros males para realizar o Seu propósito soberano, para glorificar a Si mesmo e para exaltar o Seu santo nome. Às vezes Ele milagrosamente cura doenças. Jesus passou por Israel curando toda sorte de doenças e enfermidades (Mateus 4:23) e até mesmo ressuscitou Lázaro dentre os mortos após a sua morte devido a uma doença. Em outras vezes, Deus usa a doença como um método de disciplina ou como um julgamento contra o pecado. O rei Uzias, no Antigo Testamento, foi atingido pela lepra (2 Crônicas 26:19-20). Nabucodonosor foi levado à loucura por Deus até que veio a compreender que "o Altíssimo governa sobre os assuntos dos homens" (Daniel 4). Herodes foi morto e comido pelos vermes por ter tomado a glória de Deus sobre si (Atos 12:21-23). Há ainda pelo menos um caso em que Deus permitiu uma doença – cegueira – não como castigo pelo pecado, mas para através dela revelar a Si mesmo e Suas obras poderosas (João 9:1-3).
Quando a doença chega, talvez não seja o resultado da intervenção direta de Deus em nossas vidas, mas sim o resultado do mundo e corpos caídos, assim como de saúde e estilo de vida deficientes. Além disso, embora existam indicadores bíblicos de que Deus quer que tenhamos boa saúde (3 João 2), todas as enfermidades e doenças são permitidas por Ele para Seus propósitos, quer possamos compreendê-los ou não.
A doença é certamente o resultado da queda do homem no pecado, mas Deus está totalmente no controle e de fato determina até onde o mal pode ir (assim como fez com Satanás e as provações de Jó -- Satanás não teve permissão para ultrapassar os limites). Deus nos diz que é todo-poderoso mais de cinquenta vezes na Bíblia, e é incrível ver como a sua soberania se une com as escolhas que fazemos (as boas e más) para realizar o Seu plano perfeito (Romanos 8:28).
Para aqueles que são crentes e sofrem com males, doenças e/ou enfermidades nesta vida, saber que podem glorificar a Deus através de seu sofrimento ameniza a incerteza quanto a por que Ele a permitiu, algo que talvez não entendam por completo até que estejam em Sua presença na eternidade. Naquele momento, todas as perguntas serão respondidas, ou talvez mais precisamente, já não estaremos mais interessados em perguntar.
A doutrina bíblica da soberania de Deus afirma que Deus é Todo-Poderoso sobre tudo. Ele está no controle completo de todas as coisas – do passado, presente e futuro -- e nada que aconteça está fora de sua jurisdição. Ele ou causa diretamente -- ou passivamente permite -- tudo o que acontece. Entretanto, permitir que algo aconteça e fazer com que algo aconteça são duas coisas diferentes. Por exemplo, Deus causou a criação perfeita e sem pecado de Adão e Eva; então Ele permitiu que se rebelassem. Ele não os causou a pecar e com certeza poderia tê-los prevenido, mas Deus escolheu não fazer isso por Seus próprios propósitos e para realizar o Seu plano perfeito. Aquela rebelião abriu a porta a todos os tipos de mal, mal que não foi causado por Deus mas que foi autorizado por Ele a existir.
A doença é uma manifestação de dois grandes tipos de mal -moral e natural. O mal moral é a desumanidade do homem para o homem. O mal natural é composto de coisas como catástrofes naturais e doenças físicas. O mal em si é uma perversão ou corrupção de algo que foi originalmente bom, mas que agora falta algo. No caso da doença, ela é um estado onde a saúde está ausente. A palavra grega para o mal, ponerous, na verdade implica uma malignidade, algo que está corrompendo um bom e saudável estado de ser.
Quando Adão pecou, ele condenou toda a humanidade a sofrer as consequências do pecado, uma das quais é a doença. Romanos 8:20-22 diz: "Pois ela foi submetida à futilidade, não pela sua própria escolha, mas por causa da vontade daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria natureza criada será libertada da escravidão da decadência em que se encontra para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Sabemos que toda a natureza criada geme até agora, como em dores de parto." Deus, aquele que "sujeitou" a criação à frustração após a Queda, tem um plano para eventualmente liberar a criação de sua escravidão do pecado, assim como Ele nos liberta daquela escravidão através de Cristo.
Até aquele dia, Deus usa a doença e outros males para realizar o Seu propósito soberano, para glorificar a Si mesmo e para exaltar o Seu santo nome. Às vezes Ele milagrosamente cura doenças. Jesus passou por Israel curando toda sorte de doenças e enfermidades (Mateus 4:23) e até mesmo ressuscitou Lázaro dentre os mortos após a sua morte devido a uma doença. Em outras vezes, Deus usa a doença como um método de disciplina ou como um julgamento contra o pecado. O rei Uzias, no Antigo Testamento, foi atingido pela lepra (2 Crônicas 26:19-20). Nabucodonosor foi levado à loucura por Deus até que veio a compreender que "o Altíssimo governa sobre os assuntos dos homens" (Daniel 4). Herodes foi morto e comido pelos vermes por ter tomado a glória de Deus sobre si (Atos 12:21-23). Há ainda pelo menos um caso em que Deus permitiu uma doença – cegueira – não como castigo pelo pecado, mas para através dela revelar a Si mesmo e Suas obras poderosas (João 9:1-3).
Quando a doença chega, talvez não seja o resultado da intervenção direta de Deus em nossas vidas, mas sim o resultado do mundo e corpos caídos, assim como de saúde e estilo de vida deficientes. Além disso, embora existam indicadores bíblicos de que Deus quer que tenhamos boa saúde (3 João 2), todas as enfermidades e doenças são permitidas por Ele para Seus propósitos, quer possamos compreendê-los ou não.
A doença é certamente o resultado da queda do homem no pecado, mas Deus está totalmente no controle e de fato determina até onde o mal pode ir (assim como fez com Satanás e as provações de Jó -- Satanás não teve permissão para ultrapassar os limites). Deus nos diz que é todo-poderoso mais de cinquenta vezes na Bíblia, e é incrível ver como a sua soberania se une com as escolhas que fazemos (as boas e más) para realizar o Seu plano perfeito (Romanos 8:28).
Para aqueles que são crentes e sofrem com males, doenças e/ou enfermidades nesta vida, saber que podem glorificar a Deus através de seu sofrimento ameniza a incerteza quanto a por que Ele a permitiu, algo que talvez não entendam por completo até que estejam em Sua presença na eternidade. Naquele momento, todas as perguntas serão respondidas, ou talvez mais precisamente, já não estaremos mais interessados em perguntar.
FAÇA VALER
1 Pedro 4:1-8
“Ora, tendo Cristo sofrido na carne, armai-vos também vós do mesmo
pensamento…” —1 Pedro 4:1
Em sua batalha contra o câncer,
Steve Jobs, cofundador da Apple Inc., disse: “Lembrar-me de que logo estarei
morto é a ferramenta mais importante que já encontrei para ajudar-me a fazer as
grandes escolhas na vida. Porque quase tudo — toda expectativa externa, todo
orgulho, todo medo de constrangimento ou fracasso — desaparece em face da
morte, deixando somente o que é verdadeiramente importante.” Seu sofrimento
influenciou as escolhas que ele fez.
O apóstolo Pedro, diferentemente
de Jobs, quis motivar seus leitores para que usassem os seus sofrimentos para
suas vidas refletirem algum valor para a eternidade. E ele quis que o
sofrimento e a morte de Jesus os inspirassem a aceitar o conflito espiritual e
a perseguição que resultariam de propagar o nome de Jesus. Por amarem Jesus,
seria normal sofrer.
O sofrimento de Jesus deveria servir como motivação para
eles desistirem das paixões pecaminosas e obedecerem ao desejo de Deus (1 Pedro
4:1-2). Se suas vidas fossem valer para a eternidade, eles precisariam parar de
satisfazer-se com prazeres fugazes e, em vez disso, devotarem suas vidas ao que
agrada a Deus.
O pensamento mais importante que
temos para nos inspirar a fazermos escolhas que agradam a Deus, hoje, e a fazer
nossas vidas valerem para a eternidade, é lembrar-se de que Jesus sofreu e
morreu para perdoar os nossos pecados.
A morte de Jesus perdoou meus
pecados passados e inspira minha obediência presente. ( Marvin Williams)
MEVEDESP - evangelizing and edifying lives on the Rock of the ages -
MEVEDESP - evangelizing and edifying lives on the Rock of the ages -
Pergunta: "Deus se arrepende?"
A Bíblia responde:
Malaquias 3:6 declara: "Porque eu, o SENHOR, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos." Semelhantemente, Tiago 1:17 noz diz: "Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança." O significado de Números 23:19 não podia ser mais claro: "Deus não é homem, para que minta, nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? ou tendo falado, não o cumprirá?" Não, Deus não se arrepende. Esses versículos ensinam que Deus não muda, ou seja, Ele é imutável.
No entanto, ao estudar essas passagens de perto, podemos ver que não são indicações de que Deus seja capaz de se arrepender. Na linguagem original, a palavra traduzida como “arrepender” é a expressão hebraica para “entristecer”. Estar triste com alguma coisa não significa que uma mudança ocorreu, significa apenas que há tristeza por causa de algo que aconteceu.
Por que Deus estava “triste” com o que tinha planejado para o ninivitas? Porque eles tiveram uma mudança de coração e, como resultado, mudaram a forma em que estavam vivendo de desobediência à obediência. Deus é sempre consistente. Ele ia julgar Nínive por causa de sua maldade. No entanto, Nínive se arrependeu e mudou seus caminhos. Como resultado, Deus teve misericórdia com a cidade de Nínive, e isso é totalmente consistente com o Seu caráter.
No entanto, o povo de Nínive passou a obedecer, e por causa disso o Senhor escolheu não castigá-los como tinha originalmente planejado. A mudança por parte dos ninivitas obrigou a Deus a fazer o que fez? Claro que não! Deus não pode ser colocado em uma posição na qual tenha qualquer obrigação para com o homem. Deus é bom e justo, e escolheu não punir os ninivitas como resultado da mudança do coração desse povo. Qualquer coisa, o que essa passagem realmente ensina é que Deus não muda, porque se Deus não tivesse preservado os ninivitas, isso teria sido contra o Seu caráter.
As Escrituras que aparentam ensinar que Deus se “arrependeu” são tentativas humanas de explicar as ações de Deus. Deus ia fazer algo, mas ao invés, fez outra coisa. Para nós, isso pode parecer uma mudança. Entretanto, para Deus, o qual é onisciente e soberano, não é uma mudança. Deus sempre soube de antemão o que iria fazer. Deus também sabia o que precisava fazer para que a humanidade agisse do jeito que Ele queria. Deus ameaçou Nínive com destruição, sabendo que isso traria arrependimento a esse povo. Deus ameaçou Israel com destruição, sabendo que Moisés iria interceder. Deus não lamenta as Suas decisões, mas é entristecido por como a humanidade reage a elas. Deus não se arrepende, mas ao invés, age consistentemente com Sua palavra em resposta a nossas ações.
Malaquias 3:6 declara: "Porque eu, o SENHOR, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos." Semelhantemente, Tiago 1:17 noz diz: "Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança." O significado de Números 23:19 não podia ser mais claro: "Deus não é homem, para que minta, nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? ou tendo falado, não o cumprirá?" Não, Deus não se arrepende. Esses versículos ensinam que Deus não muda, ou seja, Ele é imutável.
No entanto, ao estudar essas passagens de perto, podemos ver que não são indicações de que Deus seja capaz de se arrepender. Na linguagem original, a palavra traduzida como “arrepender” é a expressão hebraica para “entristecer”. Estar triste com alguma coisa não significa que uma mudança ocorreu, significa apenas que há tristeza por causa de algo que aconteceu.
Por que Deus estava “triste” com o que tinha planejado para o ninivitas? Porque eles tiveram uma mudança de coração e, como resultado, mudaram a forma em que estavam vivendo de desobediência à obediência. Deus é sempre consistente. Ele ia julgar Nínive por causa de sua maldade. No entanto, Nínive se arrependeu e mudou seus caminhos. Como resultado, Deus teve misericórdia com a cidade de Nínive, e isso é totalmente consistente com o Seu caráter.
No entanto, o povo de Nínive passou a obedecer, e por causa disso o Senhor escolheu não castigá-los como tinha originalmente planejado. A mudança por parte dos ninivitas obrigou a Deus a fazer o que fez? Claro que não! Deus não pode ser colocado em uma posição na qual tenha qualquer obrigação para com o homem. Deus é bom e justo, e escolheu não punir os ninivitas como resultado da mudança do coração desse povo. Qualquer coisa, o que essa passagem realmente ensina é que Deus não muda, porque se Deus não tivesse preservado os ninivitas, isso teria sido contra o Seu caráter.
As Escrituras que aparentam ensinar que Deus se “arrependeu” são tentativas humanas de explicar as ações de Deus. Deus ia fazer algo, mas ao invés, fez outra coisa. Para nós, isso pode parecer uma mudança. Entretanto, para Deus, o qual é onisciente e soberano, não é uma mudança. Deus sempre soube de antemão o que iria fazer. Deus também sabia o que precisava fazer para que a humanidade agisse do jeito que Ele queria. Deus ameaçou Nínive com destruição, sabendo que isso traria arrependimento a esse povo. Deus ameaçou Israel com destruição, sabendo que Moisés iria interceder. Deus não lamenta as Suas decisões, mas é entristecido por como a humanidade reage a elas. Deus não se arrepende, mas ao invés, age consistentemente com Sua palavra em resposta a nossas ações.
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